Aos 50 anos, 34 de profissão, o paraense Lúcio Flávio Pinto mantém há 13 anos o Jornal Pessoal, em formato tablóide, que tira 2 mil exemplares por quinzena e o sono diário do jornalista.
Ganhador de quatro prêmios Esso, dois da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas Profissionais), e o maior prêmio jornalístico da Itália (o prêmio Colombe d ’ Oro per la Pace), percorreu, ao longo desses 34 anos, diversas redações como do Estadão, Veja e Isto É, e publicações alternativas, como dos extintos jornais Opinião e Movimento. Tem 10 livros publicados, todos sobre a Amazônia.
Clique aqui para ler sua carta "À opinião pública", onde ele relata o calvário que vive por defender a amazônia.
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