Programa do Jô recebe elogio em artigo fascista, sexista e racista.
Dona Glacy Cassou Domingues, militante da ala feminina do Grupo Guararapes, aquele dos bananas de pijama, das viúvas do golpe militar e outros civis que odeiam o governo popular de Lula, mandou um e-mail para seus companheiros de miltância fascista, elogiando o Programa do Jô e suas meninas.
Para quem não sabe, Jô Soares tem um grupo de sinhazinhas que sofrem de uma espécie de banzo dos tempos de FHC, as chamadas "meninas do Jô". Saudosas dos tempos de casa grande e senzala dos anos tucanos, se especializaram em espinafrar e debochar de tudo que se refira ao PT e ao governo Lula. São elas as jornalistas Lílian Witte Fibe, Cristiana Lôbo, Lúcia Hippólito e Ana Maria Tahan. Ainda bem que não precisamos falar nada sobre quem são. O Grupo Guararapes tem se incumbido disto.
Fazer parte do Programa do Jô - o porta-voz oficial do que há de mais atrasado na imprensa brasileira de hoje - não foi suficiente para dizer a que vieram essas moçoilas de meia-idade. O elogio que publicamos abaixo é eloqüente por si só. Leiam.
HOMENS, UMA ESPÉCIE EM EXTINÇÃO?
Acabo de assistir o Programa do Jô, hoje composto com as jornalistas Lílian Witte Fibe, Cristiana Lôbo, Lúcia Hippólito e Ana Maria Tahhan. Quem não assistiu, não sabe o que perdeu. As quatro jornalistas que acompanham – por dever de ofício – a história política nacional quer econômica ou propriamente política, deram uma aula de conhecimento da situação política atual do país, como ainda não assisti com nenhum político de carreira.
Todas elas, cada uma no seu setor, mostraram uma lucidez, um absoluto conhecimento da “matreirice” dos políticos do Congresso, como ainda não assisti com nenhum HOMEM político. O homem quer políticos de profissão, jornalistas ou “cientistas políticos”, em geral, demonstra em programas como esse, uma insegurança ou temeridade em dizer o que realmente pensa e sabe do momento político nacional, o que não ocorreu com as corajosas e profundamente conhecedoras da “política” praticada nos corredores, gabinetes ou no “cafezinho do Congresso”.
Todas, sem exceção, não titubearam em responder às perguntas do entrevistador. Mostraram com segurança e honestidade, o que REALMENTE acontece naquela CASA, que deveria ser o esteio, a representante legítima dos anseios da Nação.
Durante o programa, que acertadamente, foi dedicado inteiramente às jornalistas, a REAL situação do país foi mostrada com coragem, visão crítica da realidade nacional em que vivemos. A “dramática” renúncia do senador Joaquim Roriz, foi analisada e exposta pelas quatro jornalistas, com lucidez, isenção ideológica ou filosófica, que faria inveja a qualquer cientista político.
Àqueles que costumam menosprezar a capacidade feminina de analisar situações, que não digam respeito à cozinha, à maquina de lavar roupas, cuidar de bebês ou crianças, a salões de beleza, ficariam embasbacados, sem fala, diante da segurança das quatro jornalistas.
O apresentador explorou todos os ângulos da política nacional, da administração ou comportamento das “ditas” autoridades e nenhuma ficou sem resposta tranqüila, absolutamente esclarecedora do que acontece nos corredores, gabinetes e plenário das pocilgas do governo. É claro que as ditas pocilgas não são constituídas apenas de porcos. Porcas também fazem parte daquele contingente, e foram lúcida e competentemente analisadas. As jornalistas convidadas não poderiam ser outras, que talvez, não tivessem a competência e o conhecimento das quatro representantes da classe.
O absoluto e tranqüilo conhecimento de causa e competência para analisar e transmitir suas experiências e conceitos do assunto, quem assistiu, acredito não ter mais dúvidas de quem é ou não culpado do momento vergonhoso que vive o país. Todas as PROBAS EXCELÊNCIAS, envolvidas no escândalo que há semanas vem sendo manchete nos jornais escritos ou televisados, foram com competência e sincera reprovação, analisadas no programa.
Parabéns a Jô Soares, que nem sempre justifica o horário nobre que usa, por ter escolhido justamente no clímax do processo político que monopoliza a atenção do país, o quarteto formado por Lílian Witte Fibe, Cristiana Lôbo, Lúcia Hippólito e Ana Maria Tahhan, para expressar publicamente, o que pensa e sente a grande parcela de brasileiros que não tendo nenhum compromisso com as delinqüentes Excelências, são os verdadeiros filhos desta PÁTRIA AMADA BRASIL.
Seremos NÓS, AS MULHERES, as responsáveis pelo ressurgimento do VERDADEIRO BRASIL?
Glacy Cassou Domingues – Grupo Guararapes. Fort.05/ 07/ 2007
Acabo de assistir o Programa do Jô, hoje composto com as jornalistas Lílian Witte Fibe, Cristiana Lôbo, Lúcia Hippólito e Ana Maria Tahhan. Quem não assistiu, não sabe o que perdeu. As quatro jornalistas que acompanham – por dever de ofício – a história política nacional quer econômica ou propriamente política, deram uma aula de conhecimento da situação política atual do país, como ainda não assisti com nenhum político de carreira.
Todas elas, cada uma no seu setor, mostraram uma lucidez, um absoluto conhecimento da “matreirice” dos políticos do Congresso, como ainda não assisti com nenhum HOMEM político. O homem quer políticos de profissão, jornalistas ou “cientistas políticos”, em geral, demonstra em programas como esse, uma insegurança ou temeridade em dizer o que realmente pensa e sabe do momento político nacional, o que não ocorreu com as corajosas e profundamente conhecedoras da “política” praticada nos corredores, gabinetes ou no “cafezinho do Congresso”.
Todas, sem exceção, não titubearam em responder às perguntas do entrevistador. Mostraram com segurança e honestidade, o que REALMENTE acontece naquela CASA, que deveria ser o esteio, a representante legítima dos anseios da Nação.
Durante o programa, que acertadamente, foi dedicado inteiramente às jornalistas, a REAL situação do país foi mostrada com coragem, visão crítica da realidade nacional em que vivemos. A “dramática” renúncia do senador Joaquim Roriz, foi analisada e exposta pelas quatro jornalistas, com lucidez, isenção ideológica ou filosófica, que faria inveja a qualquer cientista político.
Àqueles que costumam menosprezar a capacidade feminina de analisar situações, que não digam respeito à cozinha, à maquina de lavar roupas, cuidar de bebês ou crianças, a salões de beleza, ficariam embasbacados, sem fala, diante da segurança das quatro jornalistas.
O apresentador explorou todos os ângulos da política nacional, da administração ou comportamento das “ditas” autoridades e nenhuma ficou sem resposta tranqüila, absolutamente esclarecedora do que acontece nos corredores, gabinetes e plenário das pocilgas do governo. É claro que as ditas pocilgas não são constituídas apenas de porcos. Porcas também fazem parte daquele contingente, e foram lúcida e competentemente analisadas. As jornalistas convidadas não poderiam ser outras, que talvez, não tivessem a competência e o conhecimento das quatro representantes da classe.
O absoluto e tranqüilo conhecimento de causa e competência para analisar e transmitir suas experiências e conceitos do assunto, quem assistiu, acredito não ter mais dúvidas de quem é ou não culpado do momento vergonhoso que vive o país. Todas as PROBAS EXCELÊNCIAS, envolvidas no escândalo que há semanas vem sendo manchete nos jornais escritos ou televisados, foram com competência e sincera reprovação, analisadas no programa.
Parabéns a Jô Soares, que nem sempre justifica o horário nobre que usa, por ter escolhido justamente no clímax do processo político que monopoliza a atenção do país, o quarteto formado por Lílian Witte Fibe, Cristiana Lôbo, Lúcia Hippólito e Ana Maria Tahhan, para expressar publicamente, o que pensa e sente a grande parcela de brasileiros que não tendo nenhum compromisso com as delinqüentes Excelências, são os verdadeiros filhos desta PÁTRIA AMADA BRASIL.
Seremos NÓS, AS MULHERES, as responsáveis pelo ressurgimento do VERDADEIRO BRASIL?
Glacy Cassou Domingues – Grupo Guararapes. Fort.05/ 07/ 2007
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