A morte e a morte da RCTV, da Venezuela
A rede golpista de TV da Venezuela, a RCTV, vai morrer pela segunda vez. Em 29 de maio passado o governo da Venezuela resolveu não renovar a concessão para a emissora, dirigida pelo protocon Marcel Granier, por ela ter infringido uma dezena de leis além de ter tido participação ativa no golpe que apeou o presidente Hugo Chávez por dois dias. Durante estas 48 horas, em abril de 2002, outro protocon, Carmona Estanga assumiu a presidência e foi varejado de lá pelo povo que reconduziu Chávez.
Morta a primeira RCTV que funcionava no canal 2, aberta, Granier apressou-se em criar a segunda RCTV por transmissão a cabo; inaugurada há pouco mais de um mês a nova emissora, com sede em Miami mas com produção e geração de programas em território venezuelano, insiste em descumprir a lei novamente. Desta vez se recusando a apresentar a programação oficial do governo, obrigação que todas as emissoras têm que cumprir.
Resumo: são 23:46 do dia 1º de agosto. Dentro de 13 minutos a RCTV vai morrer pela segunda vez.
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