Lavagna bate e sopra
Roberto Lavagna, ex-ministro da economia de Néstor Kirchner agora é candidato à sua sucessão, competindo com a esposa do Presidente Argentino, Cristina Fernández de Kirchner. Como sabe que vai enfrentar um osso duro, já que o atual presidente é o melhor avaliado no continente, com 71% de aceitação da população, Lavagna está como cachorro que caiu do caminhão de mudança. Se ataca o governo de Kirchner, ataca, de certa forma, a si mesmo. Em entrevista dada à Folha de São Paulo de hoje,17/9, dá para notar seu grau de confusão mental.
Como alguém que quer ganhar uma eleição em um país cujo Presidente navega num domingo de regatas ao sol de 71%, diz coisas dessas?
"A Argentina saiu do mundo, efetivamente, a partir da Cúpula das Américas em 2005. Isso foi duas semanas antes de que eu deixasse o governo e me convenceu da sua perda de rumo. Ali houve conflito com todos os países. Porque o comportamento da Argentina, muito impulsionado por Chávez, foi um comportamento para tirá-la do mundo. "
[.. a relação de Kirchner e Chávez] "É um dos erros mais graves de política exterior que a Argentina já cometeu."
"Creio que há uma tendência por parte do Brasil de se pensar como um ator internacional central. [...] não acredito que, fora do grupo dos 20 na OMC, o Brasil possa ter peso nas negociações internacionais"
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