Comunidade espacial comemora 50 anos do 1o. satélite do mundo
MOSCOU (Reuters) - Os líderes mundiais da exploração do espaço lembraram nesta quinta-feira os 50 anos do lançamento do Sputnik, o primeiro satélite feito pelo homem, que marcou o início da era espacial.
Em todo o planeta, as pessoas ficaram apreensivas com o lançamento, pela União Soviética, do satélite de 87 quilos, que foi colocado em órbita e representou o primeiro passo da corrida espacial com os Estados Unidos, na Guerra Fria.
"Estou convencido de que a conquista do Sputnik pelo povo russo foi responsável pela criação do programa espacial norte-americano, que hoje chefio", disse o administrador da Nasa, Michael Griffin, a veteranos do espaço na Academia de Ciência da Rússia.
A cerimônia foi apenas uma entre as várias que comemoram o aniversário do Sputnik na Rússia. Mais cedo, oficiais militares depositaram flores no túmulo do criador do satélite, Sergei Korolyov.
"Sem o Sputnik não haveria Apollo. Na verdade, pode-se dizer que, quando a corrida espacial dos anos 1960 acabou, nós nos Estados Unidos perdemos um pouco do nosso próprio ímpeto", disse Griffin, referindo-se ao projeto Apollo, que levou o homem à Lua em 1969.
O mundo seria bem diferente hoje sem os satélites que seguiram a trilha do Sputnik, e que hoje garantem a comunicação, ajudam as pessoas a encontrar caminhos, espionam inimigos e monitoram o clima.
Em todo o planeta, as pessoas ficaram apreensivas com o lançamento, pela União Soviética, do satélite de 87 quilos, que foi colocado em órbita e representou o primeiro passo da corrida espacial com os Estados Unidos, na Guerra Fria.
"Estou convencido de que a conquista do Sputnik pelo povo russo foi responsável pela criação do programa espacial norte-americano, que hoje chefio", disse o administrador da Nasa, Michael Griffin, a veteranos do espaço na Academia de Ciência da Rússia.
A cerimônia foi apenas uma entre as várias que comemoram o aniversário do Sputnik na Rússia. Mais cedo, oficiais militares depositaram flores no túmulo do criador do satélite, Sergei Korolyov.
"Sem o Sputnik não haveria Apollo. Na verdade, pode-se dizer que, quando a corrida espacial dos anos 1960 acabou, nós nos Estados Unidos perdemos um pouco do nosso próprio ímpeto", disse Griffin, referindo-se ao projeto Apollo, que levou o homem à Lua em 1969.
O mundo seria bem diferente hoje sem os satélites que seguiram a trilha do Sputnik, e que hoje garantem a comunicação, ajudam as pessoas a encontrar caminhos, espionam inimigos e monitoram o clima.
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