Prensa Latina: Cristina Kirchner consolida vantagem na Argentina
Buenos Aires, 16 out (PL) A 12 dias das eleições argentinas, as pesquisas dão a vitória por maioria à candidata governista Cristina Fernández, uma previsão que começa a reconhecer hoje a oposição.
A senadora e primeira dama, candidata à presidência pelo acordo plural promovida pelo presidente Néstor Kirchner, continua com o primeiro lugar nas preferências dos eleitores com 45 a 50 por cento dos votos.
Em segundo lugar, mas com até 30 pontos de diferença em alguns distritos, está Elisa Carrió, candidata pela Coalizão Cívica, uma aliança que integra o Partido Socialista e setores do radicalismo, o peronismo e democratas cristãos.
Depois seguem-lhe, com 9,3 por cento, o ex-ministro de Economia, Roberto Lavagna, quem fundou o partido Uma Nação Avançada (UMA), Alberto Rodríguez Saá, da Frente Justicialista União e Liberdade (FREJULI), com 6,5 por cento, e Ricardo López Murphy (RECREAR), com 2,6.
Os principais adversários da primeira dama, sobretudo o quarteto que lhe segue em ordem de preferências, afirmam, cada um de seu lado, que serão o novo presidente de Argentina ou, quando menos, admitem que disputarão o cargo com Cristina Fernández num segundo turno.
A exceção, parcialmente, é López Murphy, quem admitiu que se as eleições fossem hoje não teria chance, mas como bom competidor não dará seu braço a torcer e acrescentou que não está bem longe disso.
Em declarações a uma radio local, ressaltou que não recusa- como os demais candidatos- os dados das pesquisas, mas acha que nos 10 dias restantes de campanha poderia se reverter essa tendência.
Conquanto cada candidato opositor mantém suas aspirações e falam inclusive com otimismo, todos têm em vista a possibilidade de um eventual segundo turno, que se assim fora colocaria Carrió na disputa.
E admitem que, diante desta hipotética situação -pouco provável, segundo a maioria dos analistas- se inclinariam à se aliar para tentar derrubar ao governismo, ao qual acusam de uma continuidade funesta para o futuro do país.
Depois de uma rodada de visitas claramente proselitistas no exterior (França, Espanha, Alemanha, México, Estados Unidos e Brasil), a senadora e primeira dama não olha para as pesquisas ou, pelo menos, não mostra sinais de se dormir nos louros, e acirra sua campanha nesta semana.
Hoje assistirá ao lançamento de novos investimentos na fábrica Volkswagen, numa região bonaerense próxima a esta capital, e pela tarde estará na província do Chaco.
Para o resto da semana vai incursar em atos políticos e oficiais na região populosa bonaerense da Matança, a capital petrolífera de Comodoro Rivadavia, província de Chubut, bem como nas províncias dentre Rios, Santa Fé e A Rioja.
A senadora e primeira dama, candidata à presidência pelo acordo plural promovida pelo presidente Néstor Kirchner, continua com o primeiro lugar nas preferências dos eleitores com 45 a 50 por cento dos votos.
Em segundo lugar, mas com até 30 pontos de diferença em alguns distritos, está Elisa Carrió, candidata pela Coalizão Cívica, uma aliança que integra o Partido Socialista e setores do radicalismo, o peronismo e democratas cristãos.
Depois seguem-lhe, com 9,3 por cento, o ex-ministro de Economia, Roberto Lavagna, quem fundou o partido Uma Nação Avançada (UMA), Alberto Rodríguez Saá, da Frente Justicialista União e Liberdade (FREJULI), com 6,5 por cento, e Ricardo López Murphy (RECREAR), com 2,6.
Os principais adversários da primeira dama, sobretudo o quarteto que lhe segue em ordem de preferências, afirmam, cada um de seu lado, que serão o novo presidente de Argentina ou, quando menos, admitem que disputarão o cargo com Cristina Fernández num segundo turno.
A exceção, parcialmente, é López Murphy, quem admitiu que se as eleições fossem hoje não teria chance, mas como bom competidor não dará seu braço a torcer e acrescentou que não está bem longe disso.
Em declarações a uma radio local, ressaltou que não recusa- como os demais candidatos- os dados das pesquisas, mas acha que nos 10 dias restantes de campanha poderia se reverter essa tendência.
Conquanto cada candidato opositor mantém suas aspirações e falam inclusive com otimismo, todos têm em vista a possibilidade de um eventual segundo turno, que se assim fora colocaria Carrió na disputa.
E admitem que, diante desta hipotética situação -pouco provável, segundo a maioria dos analistas- se inclinariam à se aliar para tentar derrubar ao governismo, ao qual acusam de uma continuidade funesta para o futuro do país.
Depois de uma rodada de visitas claramente proselitistas no exterior (França, Espanha, Alemanha, México, Estados Unidos e Brasil), a senadora e primeira dama não olha para as pesquisas ou, pelo menos, não mostra sinais de se dormir nos louros, e acirra sua campanha nesta semana.
Hoje assistirá ao lançamento de novos investimentos na fábrica Volkswagen, numa região bonaerense próxima a esta capital, e pela tarde estará na província do Chaco.
Para o resto da semana vai incursar em atos políticos e oficiais na região populosa bonaerense da Matança, a capital petrolífera de Comodoro Rivadavia, província de Chubut, bem como nas províncias dentre Rios, Santa Fé e A Rioja.
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