Greves contra reformas de Sarkozy param a França
Serviços de transporte público e energia param e prejudicam milhares; professores e juízes prometem aderir
Agências internacionais
Reuters
O primeiro-ministro, François Fillon, prometeu não ceder nas reformasPARIS - A greve dos ferroviários, metroviários e motoristas de ônibus na França deixou o sistema de transportes públicos do país em situação caótica nesta quarta-feira, 14. O presidente francês, Nicolas Sarkozy, começou a enfrentar a mais forte onda de protestos setoriais contra seus projetos de reformas da previdência social, educação superior e Judiciário.
Trabalhadores de empresas públicas de transporte e energia, estudantes universitários, funcionários da Justiça e servidores públicos em geral cruzarão os braços em movimentos independentes - e impopulares.
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O primeiro-ministro, François Fillon, prometeu não ceder nas reformasPARIS - A greve dos ferroviários, metroviários e motoristas de ônibus na França deixou o sistema de transportes públicos do país em situação caótica nesta quarta-feira, 14. O presidente francês, Nicolas Sarkozy, começou a enfrentar a mais forte onda de protestos setoriais contra seus projetos de reformas da previdência social, educação superior e Judiciário.
Trabalhadores de empresas públicas de transporte e energia, estudantes universitários, funcionários da Justiça e servidores públicos em geral cruzarão os braços em movimentos independentes - e impopulares.
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