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12 dezembro 2007

O fim está próximo

Imaginem: o rato que foi modificado geneticamente perde o medo do gato. Como comida fácil para os gatos os ratos desaparecerão muito rápido do planeta. Serão devorados pelos gatos.
Com isso, aquelas coisas nojentas que o rato come nos lixos e que impedem que certas bactérias ali proliferem, vão ficar mais nojentas ainda e os terrenos baldios ficarão infestados de bactérias patogênicas horríveis. Os seres microbianos que se desenvolviam da decomposição das fezes do ratos que comiam coisas nojentas, vão, por sua vez, desaparecer. Os seres microbianos das fezes do ratos são excelentes fertilizantes naturais para certos tipos de plantas que se nutriam daquelas fezes. Estas plantas vão portanto desaparecer sem estes fertilizantes. Ocorre que estas plantas, em sua fotossíntese, exalavam uma espécie de odor que afugentava um certo inseto que, em luta com as abelhas, perdeu para estas a disputa pelo néctar de certas flores. Sem o cheiro ruim exalado pelas plantas, voltarão aqueles insetos, que são mais poderosos e venenosos que as abelhas. Ocorre que esses insetos mau-caráteres não fazem polizinação das plantas, apenas as destróem, comendo-as. Sem as plantas para fazer a polinização, as abelhas desaparecerão e com isso a polinização e por conseguinte a reprodução das plantas ficará afetada e os alimentos gerados desse processo também desaparecerão.

Como quase 100% dos insumos da indústria alimentícia vem da parte vegetal da pirâmide alimentar e as plantas representam a base da alimentação animal e humana, o desaparecimento das abelhas implicará em pouco tempo na falta absoluta de alimentos.
Conclusão: se o rato perder o medo do gato, em 10 anos a humanidade terá desaparecido da face da terra.
Melhor parar com isto.
Leia a notícia
BBC
Japoneses 'criam' rato que não corre de gato.
Rato geneticamente modificado não tem medo de gato, afimam cientistas
Cientistas da Universidade de Tóquio criaram um tipo de rato geneticamente modificado que não tem medo de gato.Os pesquisadores retiraram do cérebro do animal receptores que permitem que ele sinta o cheiro do predador. Agora, ao chegar perto do felino, o rato não corre nem se finge de morto. Ao contrário, ele começa a cheirar o "inimigo" e ameaça até a brincar com
o gato.

postado por Politika às 23:31

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