Alemanha comemora 100 anos de Olga Benario Prestes
Juntamente com Anita Prestes, filha de Olga Benario e Luís Carlos Prestes, galeria berlinense inaugura "pedra de tropeço" em homenagem aos 100 anos da revolucionária alemã de origem judaica, vítima do Holocausto.
Olga Benario Prestes, cuja vida foi biografada pelo escritor e jornalista brasileiro Fernando Morais e filmada por Jayme Monjardim, estaria completando 100 anos nesta terça-feira (12/02). Como ponto alto das homenagens que presta ao seu centenário, a Galeria Olga Benario de Berlim inaugura "pedra de tropeço" em frente ao último endereço que a revolucionária ocupou na capital alemã.
A "pedra de tropeço" em homenagem à Olga Benario, instalada na calçada da Innstrasse 24, no bairro berlinense de Neukölln, será inaugurada por sua filha, a professora Anita Prestes, que nasceu em Berlim quando sua mãe estava na prisão feminina de Barnimstrasse.
"Pedras de tropeço" são pequenas placas de latão cravadas nas calçadas dos prédios onde moraram vítimas do Holocausto. Nelas, estão escritos o nome, data de nascimento, data de deportação e uma referência ao local e data de morte da vítima. A idéia partiu do artista alemão Gunter Demnig. Hoje, já existem mais de 13,5 mil marcos deste tipo espalhados por quatro países europeus. [ler a reportagem completa]
Olga Benario Prestes, cuja vida foi biografada pelo escritor e jornalista brasileiro Fernando Morais e filmada por Jayme Monjardim, estaria completando 100 anos nesta terça-feira (12/02). Como ponto alto das homenagens que presta ao seu centenário, a Galeria Olga Benario de Berlim inaugura "pedra de tropeço" em frente ao último endereço que a revolucionária ocupou na capital alemã.
A "pedra de tropeço" em homenagem à Olga Benario, instalada na calçada da Innstrasse 24, no bairro berlinense de Neukölln, será inaugurada por sua filha, a professora Anita Prestes, que nasceu em Berlim quando sua mãe estava na prisão feminina de Barnimstrasse.
"Pedras de tropeço" são pequenas placas de latão cravadas nas calçadas dos prédios onde moraram vítimas do Holocausto. Nelas, estão escritos o nome, data de nascimento, data de deportação e uma referência ao local e data de morte da vítima. A idéia partiu do artista alemão Gunter Demnig. Hoje, já existem mais de 13,5 mil marcos deste tipo espalhados por quatro países europeus. [ler a reportagem completa]
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