Brasil e emergentes ganham mais poder no FMI
O Brasil foi um dos quatro países mais beneficiados pelo realinhamento da divisão de cotas e de votação anunciado nesta sexta-feira (28) pelo diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn. A medida é resultado direto da pressão exercida nos últimos anos por países-membros para que economias emergentes tenham mais peso e a instituição recupere parte da legitimidade perdida.
De acordo com o revelado ontem à tarde pelo francês, o Brasil passa a ter uma cota de 1,78% no Fundo, ou 40% a mais do que antes. Passa a ter também um poder de voto de 1,72%, ou 22% mais do que antes. Só tiveram elevações maiores a China, a Coréia do Sul e a Índia. São 185 os países-membros da instituição.
De acordo com o revelado ontem à tarde pelo francês, o Brasil passa a ter uma cota de 1,78% no Fundo, ou 40% a mais do que antes. Passa a ter também um poder de voto de 1,72%, ou 22% mais do que antes. Só tiveram elevações maiores a China, a Coréia do Sul e a Índia. São 185 os países-membros da instituição.
Fonte: Folha de S.Paulo, em Washington
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