Veja: não basta ser ruim, é preciso tripudiar no assinante
Não bastasse a imprudência de um leitor do Blog Politika em assinar há anos a revista semanal Veja, nosso prezado amigo caiu na asneira de pagar a assinatura à vista. Resultado: parou de receber a publicação em casa e não há nada que possa ser feito para recuperar o dinheiro ou, na pior das hipóteses, a própria revista em casa.
Há três meses o assinante de São Paulo manda emails, cartas, fax, sinais de fumaça, ameaças de denúncia nos órgãos de defesa do consumidor, reza brava, vudu, e só recebe da Editora Abril desprezo e indiferença.
Quando conseguiu falar com alguém, depois de ficar dias pendurado no telefone, começou seu calvário. Abriu-se diante dele um túnel de maldades: número do CPF, do CIC, endereço, telefone, tipo de queixa, CEP, novamente CPF pois não conferiu, transfere de setor, toca musiquinha, uma catarata de Iguaçu de gerúndios e "um momento senhor", "por favor senhor". De repente cai a ligação. De volta ao início perverso...
A ponto de infartar, com o amor próprio ferido e 320 reais a menos no bolso, nosso amigo não sabe mais o que fazer. Nos órgãos de defesa do consumidor foi informado que como ele há milhares....
Ahnnn....lembram-se do "Dia de Fúria"?
Eu disse para ele que se o preço para se livrar de uma vez por todas de Veja, para o resto da vida, for 320 paus, está de bom tamanho, até barato. Isso porque, se vc não paga, eles não param de te mandar a revista de graça por meses.
A melhor forma de se livrar do aborrecimento de receber a revista Veja de graça e do trabalho de jogá-la no lixo, sem abrir o envelope, é pagar a assinatura à vista.
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