RCTV respira por aparelhos.
Pixações ofensivas nos muros de Caracas, tentativas de manipular a opinião pública nacional e internacional, desobediência explícita à Constituição, carreatas. São incontáveis as tentativas do grupo de comunicação venezuelano RCTV de resistir à decisão do governo da Venezuela de cassar sua concessão.
Agora, nos estertores, o cabeça da emissora, Marcel Garnier, invoca como violação da liberdade de expressão a medida adotada pelo chefe de Estado Hugo Chávez Frías de não renovar a concessão.
O poder do grupo é tal que o próprio secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, questionou, como se pudesse, a medida governamental, usando as mesmas expressões de Garnier, “violação da liberdade de expressão”.(clique aqui para ler a resposta do governo, no início do ano)
O papel deplorável desempenhado pela RCTV e seus comandantes foi o motivo pelo qual o governo Chávez resolveu não renovar a concessão. Não se trata, evidentemente, de fechar um canal de televisão, mas de não renovar sua concessão. Mais do que um direito constitucional, trata-se de um dever do presidente da República diante do desempenho da rede de comunicação, que expôs a população venezuelana e o presidente de República a riscos gravíssimos, além de atentar abertamente contra a democracia, comprovados, inclusive, na participação ativa no golpe perpetrado por Carmona Estanga contra o governo Chávez e a democracia venezuelana, quando seus diretores apareceram dando-lhe apoio efusivo nos salões do Palácio Miraflores em 12 de abril de 2002.
Agora, nos estertores, o cabeça da emissora, Marcel Garnier, invoca como violação da liberdade de expressão a medida adotada pelo chefe de Estado Hugo Chávez Frías de não renovar a concessão.
O poder do grupo é tal que o próprio secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, questionou, como se pudesse, a medida governamental, usando as mesmas expressões de Garnier, “violação da liberdade de expressão”.(clique aqui para ler a resposta do governo, no início do ano)
O papel deplorável desempenhado pela RCTV e seus comandantes foi o motivo pelo qual o governo Chávez resolveu não renovar a concessão. Não se trata, evidentemente, de fechar um canal de televisão, mas de não renovar sua concessão. Mais do que um direito constitucional, trata-se de um dever do presidente da República diante do desempenho da rede de comunicação, que expôs a população venezuelana e o presidente de República a riscos gravíssimos, além de atentar abertamente contra a democracia, comprovados, inclusive, na participação ativa no golpe perpetrado por Carmona Estanga contra o governo Chávez e a democracia venezuelana, quando seus diretores apareceram dando-lhe apoio efusivo nos salões do Palácio Miraflores em 12 de abril de 2002.
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