Bye bye RCTV
Na próxima segunda-feira a Venezuela acordará sem a RCTV no ar. A mais popular emissora de TV do país foi brincar de "oposição" usando uma concessão pública e com isso bateu o último prego no seu próprio caixão. O presidente Hugo Chávez não vacilou e resolveu não renovar o uso do sinal para a rede golpista.
A choradeira não pára mas parece não sensibilizar o governo venezuelano, que já na segunda-feira mesmo colocar no ar, no canal 2, uma nova rede estatal de cultura e entretenimento.
Um editorial da Folha de São Paulo de hoje se coloca de maneira explicitamente solidária à RCTV replicando o bordão fajuto de que Chávez quer silenciar a oposição. A RCTV faz oposição à Chávez por tabela, mas na verdade o que ela faz e fez foi conspirar contra todo e qualquer interesse popular venezuelano, além de ser porta-voz do golpe de 2002 contra Chávez.
Apoio a Chávez
Um grupo de integrantes do Movimento de Nova Esquerda (MNI) e outras organizações populares do Peru participaram nesta sexta-feira de uma manifestação de apoio à decisão do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, de não renovar a concessão da emissora de televisão RCTV.
A mobilização reuniu dezenas de manifestantes, que partiram pelas ruas de Lima até chegar à embaixada venezuelana.
A encarregada da Secretaria da Mulher do MNI, Gloria Pajuelo, afirmou à Efe que a manifestação foi "a favor do trabalho de Hugo Chávez na Venezuela", já que ele, na sua opinião, "está fazendo um trabalho a favor das grandes maiorias".
"Nós, como socialistas, estamos de acordo com suas medidas. Não é uma ditadura, mas para seguir a orientação socialista medidas como esta são necessárias", disse a dirigente.
O MNI teve o apoio de legisladores do Partido Nacionalista Peruano (PNP), do líder opositor Ollanta Humala e da União pelo Peru (UPP). O lema da mobilização foi "A liberdade de imprensa não é liberdade de empresa contra o povo".
A decisão de Chávez gerou reações de apoio e rejeição na Venezuela, onde houve um "panelaço" em sinal de protesto, segundo a imprensa venezuelana.
Um grupo de integrantes do Movimento de Nova Esquerda (MNI) e outras organizações populares do Peru participaram nesta sexta-feira de uma manifestação de apoio à decisão do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, de não renovar a concessão da emissora de televisão RCTV.
A mobilização reuniu dezenas de manifestantes, que partiram pelas ruas de Lima até chegar à embaixada venezuelana.
A encarregada da Secretaria da Mulher do MNI, Gloria Pajuelo, afirmou à Efe que a manifestação foi "a favor do trabalho de Hugo Chávez na Venezuela", já que ele, na sua opinião, "está fazendo um trabalho a favor das grandes maiorias".
"Nós, como socialistas, estamos de acordo com suas medidas. Não é uma ditadura, mas para seguir a orientação socialista medidas como esta são necessárias", disse a dirigente.
O MNI teve o apoio de legisladores do Partido Nacionalista Peruano (PNP), do líder opositor Ollanta Humala e da União pelo Peru (UPP). O lema da mobilização foi "A liberdade de imprensa não é liberdade de empresa contra o povo".
A decisão de Chávez gerou reações de apoio e rejeição na Venezuela, onde houve um "panelaço" em sinal de protesto, segundo a imprensa venezuelana.
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