Hugo Chávez afirma que está em execução plano de desestabilização
CARACAS — O presidente venezuelano Hugo Chávez, afirmou, terça-feira, 29 de maio, que por trás dos protestos dos opositores por causa do canal RCTV executa-se um processo de desestabilização que propicia a violência e chamou os setores populares a estarem alertas, em um discurso proferido pela rádio e a televisão, noticiou a AFP.
A manifestação chegou até o Palácio de Miraflores
"Devemos estar alerta nas colinas, nos bairros e povos para defender nossa Revolução deste novo ataque fascista", afirmou.
O presidente venezuelano disse que algumas televisoras, emissoras de rádio e jornais "modificaram os fatos. Não podemos aceitar, o Estado não pode aceitar que no próprio país estejam instando a desobedecer às autoridades, e o mais grave, a matar o presidente para provocar o caos", realçou.
Entretanto, estudantes da Universidade Bolivariana da Venezuela (UBV) e das diferentes missões educativas que permitiram o acesso à educação de mais de dois milhões de pessoas marcharam rumo ao Palácio de Miraflores para apoiar a medida do governo de não renovar a concessão do canal RCTV e, ao mesmo tempo, condenar os atos de vandálismo dos grupos opositores.
A ABN precisou que na mobilização também participaram estudantes da Universidade Experimental da Força Armada (Unefa) e da Univesidade Experimental Rómulo Gallegos (Unerg), do Colégio Universitário José Lorenzo Pérez, bem como estudantes das missões Robinson, Ribas e Sucre.
Fonte: www.granma.cu
A manifestação chegou até o Palácio de Miraflores
"Devemos estar alerta nas colinas, nos bairros e povos para defender nossa Revolução deste novo ataque fascista", afirmou.
O presidente venezuelano disse que algumas televisoras, emissoras de rádio e jornais "modificaram os fatos. Não podemos aceitar, o Estado não pode aceitar que no próprio país estejam instando a desobedecer às autoridades, e o mais grave, a matar o presidente para provocar o caos", realçou.
Entretanto, estudantes da Universidade Bolivariana da Venezuela (UBV) e das diferentes missões educativas que permitiram o acesso à educação de mais de dois milhões de pessoas marcharam rumo ao Palácio de Miraflores para apoiar a medida do governo de não renovar a concessão do canal RCTV e, ao mesmo tempo, condenar os atos de vandálismo dos grupos opositores.
A ABN precisou que na mobilização também participaram estudantes da Universidade Experimental da Força Armada (Unefa) e da Univesidade Experimental Rómulo Gallegos (Unerg), do Colégio Universitário José Lorenzo Pérez, bem como estudantes das missões Robinson, Ribas e Sucre.
Fonte: www.granma.cu
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