ACM na mídia
"Se houvesse uma forma de se medir o mau-caratismo, o Antonio Carlos seria a unidade padrão"
JOÃO BAPTISTA FIGUEIREDO, em 2/7/1988
"A democracia dá urticária nele"
MARIO COVAS, em 1º/11/1988
"Antonio Carlos é uma espécie de PhD em corrupção"
LEONEL BRIZOLA, em 13/12/1991
"Eu acho que a gente deveria se livrar desse tipo de político, livrar a nós e a ele próprio de ser assim. Eu gostaria que Antonio Carlos se adequasse aos novos tempos"
CAETANO VELOSO, em 28/2/1995
CAETANO VELOSO, em 28/2/1995
"Se a devoção que ele diz dedicar à Bahia fosse traduzida em políticas públicas quando ele era o imperador do Estado, a grande maioria dos baianos não enfrentaria tanta pobreza"
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, em 31/5/2001
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, em 31/5/2001
"Foi a primeira vez em sete meses que o Antonio Carlos veio ao palácio. Entrou aqui, fez um pedido e saiu com aquela bazófia"
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, em 23/8/1995
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, em 23/8/1995
"Tudo o que não presta na história republicana tem o ACM"
CIRO GOMES, em 26/6/1999
CIRO GOMES, em 26/6/1999
AGORA:
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, presidente da República: "O Brasil sabe que estivemos muitas vezes em campos opostos na política, mas tenho para mim que a verdadeira democracia é feita de divergências, não de inimizades."
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, ex-presidente da República: "Ele marcou a história da Bahia e do Brasil. Era importante, forte, rápido, respeitoso, polêmico e encantador quando queria. Um inimigo temível para quem estivesse no campo oposto. Diferentemente dos políticos tradicionais, tinha preocupação com a eficiência e a competência. Embora tivéssemos tido momentos de dificuldade em nosso relacionamento político, ele ajudou decisivamente o meu governo e o Brasil."
JOSÉ SARNEY, senador e ex-presidente da República (PMDB): "Fizemos parte de uma geração que chega ao término. Éramos os últimos representantes da legislatura que vinha do Rio. Tínhamos temperamentos diferentes, mas fomos amigos a vida inteira."
WALDIR PIRES, ministro da Defesa, ex-governador da Bahia: "O Brasil e a Bahia sabem que tivemos desde sempre profundas divergências na atividade e no pensamento político. Desejo que Deus lhe dê paz." CÉSAR BORGES, senador e ex-governador da Bahia (DEM): "No Senado, ACM era o balizador. Para mim, a perda tem dimensões pessoais e familiares. Há 25 anos o acompanho."
GEDDEL VIEIRA LIMA, ministro da Integração Nacional: "Não tinha relação pessoal com Antonio Carlos Magalhães. Pessoa que tinha imensos defeitos políticos, que os políticos da Bahia devem evitar. Tivemos relação conturbada, de ataques pessoais. A Bahia deve olhar para o futuro."
CESAR MAIA, prefeito do Rio de Janeiro (DEM): "O senador é das grandes lideranças nacionais do pós-guerra. Exemplar na formação de quadros para a administração pública. Talvez o único presidente do Congresso que garantiu independência em relação ao Executivo e Judiciário." PAULO SOUTO, ex-governador da Bahia (DEM): "Convivi com o senador por quase 30 anos e posso afirmar com convicção absoluta que ele não conheceu limites quando o assunto era a defesa da Bahia."
ALOIZIO MERCADANTE, senador (PT): "Ele fará muita falta ao debate político. Sentirei saudades dos grandes enfrentamentos que tivemos no Senado."
DONA CANÔ, 99, mãe de Caetano Veloso e Maria Bethânia: "Ninguém fez mais pela Bahia que ele. Todos nós, independentemente de partidos, vamos sentir a falta dele. Também não tenho como agradecer o que o senador fez por mim e minha cidade [Santo Amaro]." MÁRCIO THOMAZ BASTOS, ex-ministro da Justiça: "Eu conheci bem o ACM. Grandes virtudes, grandes defeitos. Fui seu adversário político durante o regime militar. Depois, fui seu advogado e, ultimamente, éramos muito amigos. O apreço que o ACM tinha pela amizade era marcante." RENAN CALHEIROS, presidente do Senado (PMDB): "Deixa um vazio muito grande devido à sua forte participação e influência na política."
ARLINDO CHINAGLIA, presidente da Câmara (PT): "Sempre foi pessoa de muita influência na vida nacional, inclusive com bancada própria de seguidores. Sua importância é medida pela liderança exercida nos seus partidos e na Bahia."
GERALDO ALCKMIN, ex-governador de São Paulo (PSDB): "Foi um homem público com a marca da coragem, de posições claras e de grande trabalho pelo povo da Bahia e do Brasil." CIRO GOMES, deputado federal (PSB):"Paralelamente ao seu estilo pessoal e polêmico de lidar com adversários, impôs-se como administrador competente e descobridor de talentos, muitos dos quais o ajudaram a posicionar a Bahia na liderança política e econômica do Nordeste."
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