Para peritos, fortuna de Renan não condiz com renda
A movimentação bancária no período de 2002 a 2006 está acima da renda declarada e o montante a descoberto não tem origem justificada
BRASÍLIA - A fortuna acumulada pelo presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), nos últimos anos não tem amparo nas rendas de parlamentar e pecuarista. A movimentação bancária no período de 2002 a 2006 está acima da renda declarada e o montante a descoberto não tem origem justificada.
Os recibos e notas fiscais apresentados como defesa, muitos emitidos por empresas inidôneas, também não são suficientes para comprovar que Renan faturou R$ 1,9 milhão com a venda de bois no período.
Essas três constatações deverão estar presentes no laudo realizado pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC) da Polícia Federal nos documentos apresentados por ele ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, onde ele responde a processo de quebra de decoro.
BRASÍLIA - A fortuna acumulada pelo presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), nos últimos anos não tem amparo nas rendas de parlamentar e pecuarista. A movimentação bancária no período de 2002 a 2006 está acima da renda declarada e o montante a descoberto não tem origem justificada.
Os recibos e notas fiscais apresentados como defesa, muitos emitidos por empresas inidôneas, também não são suficientes para comprovar que Renan faturou R$ 1,9 milhão com a venda de bois no período.
Essas três constatações deverão estar presentes no laudo realizado pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC) da Polícia Federal nos documentos apresentados por ele ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, onde ele responde a processo de quebra de decoro.
Fonte: Portal do Estadão
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