Caso de espionagem aumenta crise e senadores pedem saída de Renan
Presidente do Senado chegou a cassar direito de voz de Demóstenes e se irritou com Mercadante
Isolado, sem apoio nem mesmo de sua tropa de choque, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), enfrentou ontem a mais tensa sessão desde o início da crise que põe seu mandato em xeque. Confrontado por discursos de senadores que pediram seu afastamento imediato da presidência da Casa, Renan não só reiterou que ficará no posto como frustrou os que esperavam o anúncio da exoneração de seu assessor Francisco Escórcio, acusado de armar um esquema para bisbilhotar os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO) e Marconi Perillo (PSDB-GO). Ficou só na retórica, também, ao se defender da acusação de ter investigado as prestações de contas da verba indenizatória de todos os senadores da Casa, conforme o Estado revelou ontem.
Isolado, sem apoio nem mesmo de sua tropa de choque, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), enfrentou ontem a mais tensa sessão desde o início da crise que põe seu mandato em xeque. Confrontado por discursos de senadores que pediram seu afastamento imediato da presidência da Casa, Renan não só reiterou que ficará no posto como frustrou os que esperavam o anúncio da exoneração de seu assessor Francisco Escórcio, acusado de armar um esquema para bisbilhotar os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO) e Marconi Perillo (PSDB-GO). Ficou só na retórica, também, ao se defender da acusação de ter investigado as prestações de contas da verba indenizatória de todos os senadores da Casa, conforme o Estado revelou ontem.
Fonte: Portal do Estadão
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