Sopa genética
The New York Times de hoje, 17/11, publica uma interessante matéria sobre um teste que vem se tornando cada vez mais acessível. É o estudo individualizado do genoma humano, de maneira a possibilitar que cada pessoa saiba seu perfil genético, suas propensões a certas doenças e tudo mais que possa haver de pré-determinado no nosso código genético. A crítica que se faz a esse tipo de exame é que não se sabe exatamente quais são os limites entre o puro determinismo genético e as influências do meio.
Um importante laboratório brasileiro de genética humana, situado em Belo Horizonte, o Núcleo de Genética Médica- Gene, já está no caminho e, com mais cautela, oferece um interessantíssimo estudo de ancestralidade para se saber em que percentuais a sopa racial enterrada em nosso corpo é composta por negros, anglo-saxões, índios, orientais, etc...
Leia a matéria do NYT, abaixo:
Amy Harmon
A exploração do genoma humano é algo que durante muito tempo está restrito aos cientistas nos laboratórios de pesquisa. Mas isto está prestes a mudar. Uma nova indústria está capitalizando a queda dos custos da tecnologia de exames genéticos para oferecer às pessoas um acesso sem precedentes - e sem intermediários - ao seu próprio DNA.
Por apenas US$ 1.000 e uma amostra de saliva, qualquer pessoa poderá se inscrever para descobrir o que a ciência sabe a respeito da maneira como os bilhões de bits do seu código biológico moldaram-na como um indivíduo. Três companhias já anunciaram planos para comercializar tais serviços.
Um importante laboratório brasileiro de genética humana, situado em Belo Horizonte, o Núcleo de Genética Médica- Gene, já está no caminho e, com mais cautela, oferece um interessantíssimo estudo de ancestralidade para se saber em que percentuais a sopa racial enterrada em nosso corpo é composta por negros, anglo-saxões, índios, orientais, etc...
Leia a matéria do NYT, abaixo:
Amy Harmon
A exploração do genoma humano é algo que durante muito tempo está restrito aos cientistas nos laboratórios de pesquisa. Mas isto está prestes a mudar. Uma nova indústria está capitalizando a queda dos custos da tecnologia de exames genéticos para oferecer às pessoas um acesso sem precedentes - e sem intermediários - ao seu próprio DNA.
Por apenas US$ 1.000 e uma amostra de saliva, qualquer pessoa poderá se inscrever para descobrir o que a ciência sabe a respeito da maneira como os bilhões de bits do seu código biológico moldaram-na como um indivíduo. Três companhias já anunciaram planos para comercializar tais serviços.
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