Waack, o protocon
O protocon William Waack, colunista social do site G1 e ator do Jornal Nacional não sabe ainda quem ele próprio é, se Diogo Mainardi, Reinaldo Azevedo, Olavo de Carvalho ou Billy Grahan. Na salada mal feita que foi sua coluna social hoje no G1 ( "Fidel conduziu regime derrotado pela história") ele faz uma bagunça tal de idéias que o que sobra é o retrato de um ser sem rumo, sem função ou destino.
Lendo e relendo ao ponto que o estômago suportou, nos deparamos com o ectoplasma de Waack que parecia ter tomado um solavanco, um daqueles arrancos que os médius tomam quando chega o caboclo, no caso de Waack uma idéia.
A idéia, única e solitária, foi descer o cacete em Fidel Castro.
De maneira desencontrada e meio ao estilo de um polvo com disritmia, ele socou prá todo lado, deu arrancos, sacolejou, sapateou, babou e finalmente não chegou a lugar nenhum. Aliás, a lugar nenhum não, chegou sim, ao pântano abjeto capaz de produzir a seguinte finalização:
"Fidel conduziu até o ponto de quase ruptura um regime derrotado pela História".
Com certeza, para Waack, os meninos na cracolândia, drogados e violentados, são uma vitória histórica.
Para o ator global derrota histórica é zero de analfabetismo, um dos melhores sistemas públicos de saúde do mundo, absoltamente gratuito, desemprego zero, garantia de educação da creche à universidade, a vanguarda mundial em pesquisa nas áreas de vitiligo, câncer e dezenas de outras moléstias.
Bem, é abjeto porém compreensível. Afinal no fim do mês há contas a pagar e quem paga está neste documentário (clique) que publicamos há alguns dias.
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