Repercussões da fala de Natalino Dantas
Se o coordenador do curso de Medicina da Universidade Federal da Bahia, Natalino Dantas, tivesse pensado um minuto, estaria salvo. Mas não, quis ser erudito, fino, e está pagando o preço por ser, na verdade, um energúmeno.
As críticas indignadas não param, dos botecos ao Senado Federal. Como se não bastassem as enormidades que disse, ainda acrescentou que o grupo Olodum, internacionalmente conhecido e reconhecido, só faz barulho e não é capaz de tocar nem Haydn nem Beethoven.
Para dizer o mínimo, estão tratando Natalino de nazista, racista, imbecil, boçal.
Querem até seu cargo e o Ministério Público da Bahia exige explicações.
A coluna Aqui Salvador, do Correio da Bahia, faz um apanhado do estrago que o professor fez contra si próprio. Veja aqui.
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