Nós que aqui estamos por vós esperamos.
"A cúpula do PSDB disse na noite desta quinta-feira que não dará trégua, classificando como autoritária e digna de ditadores a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que deixem para fazer oposição a ele somente em 2010. " Leia no portal do Estadão.
Chama a atenção a reunião de cúpula do PSDB, hoje, 23/11, que se encerrou com a súmula acima. Aliás, chama a atenção a foto da cúpula: um candidato a presidente da República batido num segundo turno com menos votos que no primeiro, Geraldo Alckmin; um presidente da República de pijama, FHC e um faraó destronado no Ceará pela família Gomes, de Ciro Gomes, Tasso jereissati. O único com respaldo das urnas, talento, jeito e um sobrenome que faz até cascavel bater continência, Aécio Neves, está com um pé dentro e outro fora do partido.
E com todo este cabedal o time tucano ainda fala grosso, acusando um presidente vitorioso pelo voto de ditador.
Pelo que se acompanha na imprensa, os pedidos que Lula faz à classe política se resumem em um apelo ao espírito público e ao senso de responsabilidade com a governabilidade. Mas as oposições no Brasil têm um insuportável ranço lacerdista, sem no entanto terem o talento para atormentar a vida e os projetos dos adversários, ad nauseam, ad infinitum, ad mortem, como tinha Carlos Lacerda.
E como em tudo, não havendo talento não há nada.
Uma reunião de cúpula que se encerra com uma sinopse deste quilate não merece ser levada a sério.
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