Lula recebe apoio de 16 governadores
BRASÍLIA - Os 16 governadores e dois vice-governadores do PMDB, PDT, PT, PSB e MD (resultante da fusão de PPS, PL e PMN), que participaram nesta quinta-feira de almoço com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deram seu apoio político formal ao governo. O apoio foi anunciado antes do almoço, em discursos de sete dos governadores, de diferentes partidos, numa reunião preliminar com Lula. Eles reafirmaram a decisão de ajudar o presidente na construção de uma base política sólida no Congresso e também no esforço para "distensionar" as relações entre governo e oposição.
No almoço, o governador Paulo Hartung (PMDB), do Espírito Santo, que amanhã terá encontro com o governador eleito de São Paulo, José Serra (PSDB), declarou, falando em nome do PMDB, que Lula poderá contar com o apoio de todos os presentes e defendeu a participação dos 27 governadores do País na próxima reunião com o presidente. "Não existe agenda da base do governo e da oposição. Acabou essa história de corda esticada", afirmou Hartung.
Durante uma reunião dos governadores antes da chegada de Lula, Hartung já havia dado o tom político do encontro, quando fez gestões entre os demais para impedir que fosse encaminhado ao presidente um documento com as propostas dos governadores, evitando que se criasse um divisão entre eles.
Depois, ao discursar na presença de Lula e dirigindo-se a ele, Hartung relatou que os governadores haviam feito uma reunião preliminar "eminentemente política".
O governador eleito do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), chegou atrasado ao almoço, mas a tempo de ouvir o discurso de Lula, que ainda brincou: "Chegou na hora. Se demorasse mais um pouco, teria vindo só comer."
No almoço, o governador Paulo Hartung (PMDB), do Espírito Santo, que amanhã terá encontro com o governador eleito de São Paulo, José Serra (PSDB), declarou, falando em nome do PMDB, que Lula poderá contar com o apoio de todos os presentes e defendeu a participação dos 27 governadores do País na próxima reunião com o presidente. "Não existe agenda da base do governo e da oposição. Acabou essa história de corda esticada", afirmou Hartung.
Durante uma reunião dos governadores antes da chegada de Lula, Hartung já havia dado o tom político do encontro, quando fez gestões entre os demais para impedir que fosse encaminhado ao presidente um documento com as propostas dos governadores, evitando que se criasse um divisão entre eles.
Depois, ao discursar na presença de Lula e dirigindo-se a ele, Hartung relatou que os governadores haviam feito uma reunião preliminar "eminentemente política".
O governador eleito do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), chegou atrasado ao almoço, mas a tempo de ouvir o discurso de Lula, que ainda brincou: "Chegou na hora. Se demorasse mais um pouco, teria vindo só comer."
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