Por quê ler Baudrillard?
A sexualidade, durante muito tempo, constituiu-se como algo da esfera privada dos indivíduos e ocorreu, entre outros motivos, face à repressão sexual. No entanto, nos últimos 30 anos, a sociedade tem tornado a sexualidade como algo de esfera pública, trazendo-a a baila, sobretudo nos meios de comunicação de massa. A sexualização vem assumindo a caracterização do homem da atualidade como um homem liberado, cujo corpo é forma exemplar de sua identidade. O corpo assume papel destacado nos últimos tempos, em que se observa uma exaltação narcísica e torna-se apanágio das ideologias da sexualidade.
Todos os meios de comunicação de massa encontram-se mergulhados na ideologia do corpo, objeto sedutor, instigador de um erotismo exacerbado e que dá margens ao aparecimento do erótico. A sexualidade parece consumida pela condição de mercadoria, portanto, do capital.
Há uma exposição das particularidades eróticas da sociedade. Existe um império sedutor para o desejo intenso de consumir todas as formas de mercadorias, dentre elas, o erótico.
Assim, nos meios de comunicação de massa, temos a invasão de anúncios de procura de parceiros, de nus femininos e masculinos vendendo produtos e aumentando o número de seções de periódicos com conselhos sexuais, colunas gays e proliferação de revistas pornográficas, etc. Junte-se a isto uma produção televisiva que apela para o sexo, para o erótico e ao pornográfico como forma de chamariz de um público.
Todos os meios de comunicação de massa encontram-se mergulhados na ideologia do corpo, objeto sedutor, instigador de um erotismo exacerbado e que dá margens ao aparecimento do erótico. A sexualidade parece consumida pela condição de mercadoria, portanto, do capital.
Há uma exposição das particularidades eróticas da sociedade. Existe um império sedutor para o desejo intenso de consumir todas as formas de mercadorias, dentre elas, o erótico.
Assim, nos meios de comunicação de massa, temos a invasão de anúncios de procura de parceiros, de nus femininos e masculinos vendendo produtos e aumentando o número de seções de periódicos com conselhos sexuais, colunas gays e proliferação de revistas pornográficas, etc. Junte-se a isto uma produção televisiva que apela para o sexo, para o erótico e ao pornográfico como forma de chamariz de um público.
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