Estudantes e professores acusam Chávez por violência
CARACAS - Estudantes e professores universitários venezuelanos acusaram nesta quinta-feira, 8, o governo do presidente Hugo Chávez de incitar a violência registrada na quarta-feira na maior universidade do país.
Os estudantes venezuelanos da UCV e Universidad Catolica Andres Bello, embora representantes das classes ricas do país, a quem interessa a desastabilização do governo Chávez, parecem não estar percebendo que estão caindo numa armadilha da ultradireita e da oposição chavista no Congresso.
A direita venezuelana não quer mostrar a cara, desgastada e desmoralizada depois de inúmeras derrotas - como a tentativa de impedir o fim da RCTV e a descoberta da sua participação na greve da PDVSA em 2002.
A oposição parlamentar a Chávez, no Congresso, perdeu a voz depois que se recusou a participar das eleições de 2005, como protesto. O resultado da aventura infantil foi o massacre dos chavistas que ocuparam 95% das cadeiras.
Como um político que se recusou a participar de eleições livres e democráticas pode vir às ruas protestar?
É neste desespero que a oposição arma a mão útil da estudantada, que não percebe que esta sendo usada como massa de manobra.
Nesta sopa, acrescente agentes da CIA infiltrados oportunamente no meio do conflito e o enfant gâtée Yon Goicochea, que de bobo não tem nada e de estudante só a carteirinha para pagar meia entrada no cinema.
Junte aí espertalhões como o despachante Elio Aponte que, baseado em Miami, fica como abutre vendendo serviços para venezuelanos que queiram "se exilar" nos EUA.
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