Lula: mais ricos da América do Sul devem ajudar os mais pobres
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender nesta quinta-feira (13), em Caracas, no encerramento do Encontro Empresarial Brasil-Venezuela,a importância de os países maiores e mais ricos da América do Sul estarem dispostos a fazer concessões e a “estenderem as mãos” aos países mais pobres da região.
“Não adianta um só país crescer se, em torno de si, os outros países não conseguirem crescer. É preciso que a gente cresça todos juntos. Assim, iremos perceber que temos muito mais similaridades nas oportunidades do que em tempo de miséria, em tempo de asfixia econômica, como já vivemos”, disse Lula, segundo a Agência Brasil.
Segundo ele, “o Brasil tem que pagar o preço de ser a maior economia, de ser o país mais industrializado [da América do Sul]. E pagar o preço é compreender que ele tem que estar sempre disposto a estender a mão aos países de economia mais frágeis, que precisam se desenvolver".
Durante a visita, Lula e Chávez trataram dos desequilíbrios no comércio bilateral, claramente favorável para o Brasil, e de diversos projetos energéticos regionais. O presidente brasileiro defendeu a importância do Brasil e a Venezuela quantificarem os seus potenciais energéticos na área de petróleo e gás.
Lula também disse que é preciso "melhorar a relação" entre os dois países. "As nossas reuniões não podem ser ocasionais (...). É preciso profissionalizar a relação Venezuela-Brasil, e tomamos a decisão de fazermos quatro reuniões por ano, duas na Venezuela e duas no Brasil. Essa é a primeira delas", destacou.
“Não adianta um só país crescer se, em torno de si, os outros países não conseguirem crescer. É preciso que a gente cresça todos juntos. Assim, iremos perceber que temos muito mais similaridades nas oportunidades do que em tempo de miséria, em tempo de asfixia econômica, como já vivemos”, disse Lula, segundo a Agência Brasil.
Segundo ele, “o Brasil tem que pagar o preço de ser a maior economia, de ser o país mais industrializado [da América do Sul]. E pagar o preço é compreender que ele tem que estar sempre disposto a estender a mão aos países de economia mais frágeis, que precisam se desenvolver".
Durante a visita, Lula e Chávez trataram dos desequilíbrios no comércio bilateral, claramente favorável para o Brasil, e de diversos projetos energéticos regionais. O presidente brasileiro defendeu a importância do Brasil e a Venezuela quantificarem os seus potenciais energéticos na área de petróleo e gás.
Lula também disse que é preciso "melhorar a relação" entre os dois países. "As nossas reuniões não podem ser ocasionais (...). É preciso profissionalizar a relação Venezuela-Brasil, e tomamos a decisão de fazermos quatro reuniões por ano, duas na Venezuela e duas no Brasil. Essa é a primeira delas", destacou.
(do G1)
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