FHC defende apoio do PSDB à candidatura Kassab
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu o apoio do PSDB ao prefeito Gilberto Kassab (DEM), para a disputa paulistana deste ano. Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, Cardoso disse que os tucanos precisam pensar estratégicamente, mantendo a aliança com os Democratas agora, projetando a candidatura de Geraldo Alckmin ao governo estadual e José Serra para a presidente.
FHC: apoio a Kassab
Perguntado o que acha de Gilberto Kassab, Fernando Henrique Cardoso disse: "Tem sido um bom prefeito para São Paulo. Se você pensar estrategicamente, seria ótimo que a aliança dele com o PSDB se mantivesse agora, nas eleições municipais, e que o Geraldo (Alckmin) pudesse disputar o governo estadual, o que liberaria o Serra para disputar a presidência".
Em seguida, foi questionado se o seu candidato a presidente da República em 2010 é José Serra, Cardoso desconversou: "Hein? Não necessariamente. 2010 está muito longe. Voltando à disputa em São Paulo: a capacidade que as lideranças têm de influenciar é limitada pelas pesquisas de opinião pública. Se um sujeito tem 10 pontos nas intenções de voto e o outro tem 30, o partido vai com quem tem mais. O novo, aqui, é que o Kassab está subindo. No caso da sucessão de Lula, não dá para dizer nada, embora hoje o Serra tenha mais pontos do que o Aécio".
A opinião do ex-presidente contradiz os movimentos feitos por Geraldo Alckmin que busca se viabilizar como candidato a prefeito pelos tucanos. Alckmin tem se movimentado em articulações internar e possíveis aliados ao sua candidatura. As últimas conversas foram feitas com o PMDB, PDT, PTB e PV.
Segundo interlocutores, Alckmin dá como certa a sua entrada na disputa municipal. Em conversas internas, Alckmin desqualificou a proposta de se preservar para 2010, sua alegação é que não precisaria de apoio para se eleger ao governo.
Pelas contas dos aliados de Alckmin, 49 dos 50 diretótios da Capital estão fechados com a idéia de candidatura própria.
O clima de divisão interno no PSDB é notório, com reações negativas aos movimentos de Alckmin de parte dos dirigentes tucanos, principalmente os ligados ao governador José Serra. Alberto Goldman, vice-governador, chegou a dizer que política séria não pode ser feita por projetos individualistas, mas pela prevalência do interesse público.
O debate sobre as candidaturas e alianças devem se aprofundar neste período, como ponto culminante o final de março, onde são prometidas decisões por parte dos principais nomes para a disputa da maior prefeitura do Brasil.
FHC: apoio a Kassab
Perguntado o que acha de Gilberto Kassab, Fernando Henrique Cardoso disse: "Tem sido um bom prefeito para São Paulo. Se você pensar estrategicamente, seria ótimo que a aliança dele com o PSDB se mantivesse agora, nas eleições municipais, e que o Geraldo (Alckmin) pudesse disputar o governo estadual, o que liberaria o Serra para disputar a presidência".
Em seguida, foi questionado se o seu candidato a presidente da República em 2010 é José Serra, Cardoso desconversou: "Hein? Não necessariamente. 2010 está muito longe. Voltando à disputa em São Paulo: a capacidade que as lideranças têm de influenciar é limitada pelas pesquisas de opinião pública. Se um sujeito tem 10 pontos nas intenções de voto e o outro tem 30, o partido vai com quem tem mais. O novo, aqui, é que o Kassab está subindo. No caso da sucessão de Lula, não dá para dizer nada, embora hoje o Serra tenha mais pontos do que o Aécio".
A opinião do ex-presidente contradiz os movimentos feitos por Geraldo Alckmin que busca se viabilizar como candidato a prefeito pelos tucanos. Alckmin tem se movimentado em articulações internar e possíveis aliados ao sua candidatura. As últimas conversas foram feitas com o PMDB, PDT, PTB e PV.
Segundo interlocutores, Alckmin dá como certa a sua entrada na disputa municipal. Em conversas internas, Alckmin desqualificou a proposta de se preservar para 2010, sua alegação é que não precisaria de apoio para se eleger ao governo.
Pelas contas dos aliados de Alckmin, 49 dos 50 diretótios da Capital estão fechados com a idéia de candidatura própria.
O clima de divisão interno no PSDB é notório, com reações negativas aos movimentos de Alckmin de parte dos dirigentes tucanos, principalmente os ligados ao governador José Serra. Alberto Goldman, vice-governador, chegou a dizer que política séria não pode ser feita por projetos individualistas, mas pela prevalência do interesse público.
O debate sobre as candidaturas e alianças devem se aprofundar neste período, como ponto culminante o final de março, onde são prometidas decisões por parte dos principais nomes para a disputa da maior prefeitura do Brasil.
(do site vermelho.org.br)
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