O risco que corre o pau, corre o machado

No vagalhão de crimes, assassinatos, envenenamentos, torturas cascudos e chutes no saco patrocinados pelo regime militar dos anos anos 60/70, sobrou até para algoz mor, delegado Fleury. Depois de receber de Geisel a senha para liquidar Jango, foi ele quem morreu misteriosamente. Poucas horas depois de inaugurar seu iate Adriana I, em Ilhabela, SP, o delegado morreria afogado, embora fosse bom nadador.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial