Choque de ética. Ei-lo, finalmente.
Quando o Garotinho, em nada bobinho, fez greve de fome, disse que queria que a imprensa lhe garantisse direito de resposta para as acusações que lhe eram feitas, dentre outras coisas, as de usar dinheiro de meliantes na sua campanha.
Ele perdeu uns quilos, o que lhe caiu bem na redonda silhueta, mas foi só isso. Foi esquecido, ele e sua fome. Michel Temer se limitou a dizer que a greve era um problema dele, que Garoto deveria fazer o que melhor lhe calhasse.
Agora, que que ele adota de corpo (novamente redondo) e alma a campanha de Alckmin, o menino ganha os ardentemente desejados flashs de primeira página. E mais: ombro-a-ombro com Michel Temer.
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