Os documentos deum golpe bilionário
A Revista ÉPOCA teve acesso aos papéis usados pela quadrilha que tentou sacar R$ 1 bilhão indevidamente do Banco do Brasil
Rodrigo Rangel
A reportagem de ÉPOCA teve acesso a documento interno do Banco do Brasil enviado no ano passado à Polícia Federal com informações sobre as tentativas de saques bilionários.
Rodrigo Rangel
A reportagem de ÉPOCA teve acesso a documento interno do Banco do Brasil enviado no ano passado à Polícia Federal com informações sobre as tentativas de saques bilionários.
A reportagem de ÉPOCA teve acesso a documento interno do Banco do Brasil enviado no ano passado à Polícia Federal com informações sobre as tentativas de saques bilionários (confira aqui). Uma das quadrilhas envolvidas no golpe foi desbaratada nesta sexta-feira pela Operação Alquimista, da PF. No documento, encaminhado também ao Banco Central, o BB informa que, no ano 2000, emitiu extratos referentes ao ano de 1999 com "valores incorretos e extremamente elevados".
Os valores seriam referentes a aplicações em CDB e RDB (certificados de depósito bancário e recibos de depósito bancário). "Constatada a incorreção dos valores que constavam nos referidos demonstrativos, foi providenciado o envio de novos documentos, com os valores corretos e contendo, inclusive, ressalva quanto à substituição daqueles anteriormente emitidos".
O documento do banco faz referência às ações do grupo preso hoje pela PF. Nesse caso, o extrato -- ou informe de rendimentos financeiros, conforme relata o banco -- foi expedido em nome de João Baptista da Silva Filho, cliente da agência do banco em Americana (SP). "Logo após a constatação do equívoco, o noticiante encaminhou ao cliente, via correio, novo informe de rendimentos, com orientação no sentido de que deveria ser desconsiderado o anterior", escreveram os advogados do banco no documento enviado à PF.
O problema é que, apesar do aviso de que o extrato estava errado, começaram a ocorrer sucessivas tentativas de saque de valores vultosos da conta de João Baptista da Silva Filho. Numa delas, anterior à tentativa de saque de R$ 1 bilhão flagrada pela PF, a quadrilha tentou transferir R$ 20 milhões. À época, a pessoa que tentou efetuar a transação se dizia representação de dirigentes do Sindicato de Pequenas e Médias Empresas de São Paulo.
Os valores seriam referentes a aplicações em CDB e RDB (certificados de depósito bancário e recibos de depósito bancário). "Constatada a incorreção dos valores que constavam nos referidos demonstrativos, foi providenciado o envio de novos documentos, com os valores corretos e contendo, inclusive, ressalva quanto à substituição daqueles anteriormente emitidos".
O documento do banco faz referência às ações do grupo preso hoje pela PF. Nesse caso, o extrato -- ou informe de rendimentos financeiros, conforme relata o banco -- foi expedido em nome de João Baptista da Silva Filho, cliente da agência do banco em Americana (SP). "Logo após a constatação do equívoco, o noticiante encaminhou ao cliente, via correio, novo informe de rendimentos, com orientação no sentido de que deveria ser desconsiderado o anterior", escreveram os advogados do banco no documento enviado à PF.
O problema é que, apesar do aviso de que o extrato estava errado, começaram a ocorrer sucessivas tentativas de saque de valores vultosos da conta de João Baptista da Silva Filho. Numa delas, anterior à tentativa de saque de R$ 1 bilhão flagrada pela PF, a quadrilha tentou transferir R$ 20 milhões. À época, a pessoa que tentou efetuar a transação se dizia representação de dirigentes do Sindicato de Pequenas e Médias Empresas de São Paulo.
( do site G1)
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial