Camões, se tivesse tido internet, seria um anônimo portuga.
Vestibular da Universidade da Bahia cobrou dos candidatos a interpretação do seguinte trecho do poema de Camões:
“Amor é fogo que arde sem se ver,
É ferida que dói e não se sente,
É um contentamento descontente,
Dor que desatina sem doer”
Uma vestibulanda de 16 anos deu a sua interpretação:
“Ah! Camões, se vivesses hoje em dia,
Tomavas uns antipiréticos
Uns quantos analgésicos
E Prozac para a depressão.
Compravas um computador,
Consultavas a Internet
E descobririas
Que essas dores que sentias,
Esses calores que te abrasavam,
Essas mudanças de humor repentinas,
Esses desatinos sem nexo,
Não eram feridas de amor,
Mas somente falta de sexo!”
“Amor é fogo que arde sem se ver,
É ferida que dói e não se sente,
É um contentamento descontente,
Dor que desatina sem doer”
Uma vestibulanda de 16 anos deu a sua interpretação:
“Ah! Camões, se vivesses hoje em dia,
Tomavas uns antipiréticos
Uns quantos analgésicos
E Prozac para a depressão.
Compravas um computador,
Consultavas a Internet
E descobririas
Que essas dores que sentias,
Esses calores que te abrasavam,
Essas mudanças de humor repentinas,
Esses desatinos sem nexo,
Não eram feridas de amor,
Mas somente falta de sexo!”
Obs.: Ganhou nota dez!
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