Bate mais, bate, meu Coelho
Tutty Vasques, na sua coluna no site nomínimo, acaba de transferir de Caetano Veloso para Paulo Coelho o posto de fiscal da omissão intelectual do artista brasileiro. Vasques arrancou as divisas de Caê depois que ele processou a Contigo, elogiou Sandy e Mangabeira Unger. O filho de dona Canô, assim, teria desonrado a farda e perdido o posto de gênio da raça, agora de Coelho .
Num artigo muito engraçado- como sempre- Vasques enche a bola do mago por conta da crítica direta que ele fez, em artigo da Folha, à infantilidade de Roberto Carlos e da atitude sua própria editora no caso. Do primeiro por não ter aprendido a conviver com o fato de ser uma celebridade, depois de anos de estrada; da segunda por não ter explicado bem as condições em que aceitou entregar ao crematório a biografia de Roberto.
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