"VOLTAREI E SEREI MILHÕES"
(frase de Eva Perón em 1952, às vésperas de sua morte, dirigida à oligarquia Argentina que a perseguiu implacavelmente. Mas pode estar sendo dita por João Goulart se, de algum lugar, ele estiver olhando o Brasil de 2006.)

NOVAS PESQUISAS

IBOPE
LULA: 62%
ALCKMIN: 38%

CNT/SENSUS
LULA: 63,2%
ALCKMIN: 36,8%

VOX POPULI
LULA: 61%
ALCKMIN: 39%

Contagem.

A partir de agora, 9:37h de quinta feira, dia 26 de outubro de 2006, até às 17 horas de domingo Geraldo Alckmin precisará conquistar 184 votos novos por segundo, ininterruptamente, para alcançar Lula.

Troféu Napoleão.

Este deve ter esquecido o remédio controlado no carro.

Olhem o quê esta criatura colocou num blog, na internet:

Em 25/10/2006, às 17:51:52, Licio Maciel, disse:

Esse documento define a posição do GRUPO GUARARAPES face ao futuro da anarquia que se aproxima.

Estamos definindo responsabilidades e para que fique bem claro afirmamos:

1- Temos um Poder Executivo corrupto;

2- Temos um Poder Legislativo desmoralizado;

3- Temos Forças Armadas desprestigiadas;

4- Temos uma Nação em decomposição;

5- Temos um Estado que se supõe todo poderoso e que tudo pode fazer acima da lei;

6- Temos um País anárquico.

Face ao exposto O GRUPO GUARARAPES solicita ao PODER JUDICIÁRIO QUE CONVOQUE as FORÇAS ARMADAS de acordo com o artigo 142 da CONSTITUIÇÃO FEDERAL e SALVE A NAÇÃO BRASILEIRA, RESTABELECENDO A “A LEI E A ORDEM NO PAÍS”.

Lula e a derrota da Casa Grande

Leia, nesse artigo do teólogo Leonardo Boff, uma exposição simples e transparente do signficado da vitória de Lula para a superação da arrogância do senhor de engenho.
:- )

"Casa-Grande & Senzala" (1933), de Gilberto Freyre, representa mais que um dos textos fundadores da moderna interpretação do Brasil. Os dois termos dão corpo a um paradigma e a uma forma de habitar o mundo. Habitar na forma da Casa-Grande significa estabelecer uma relação patriarcal de dominação social, de criação de privilégios e hierarquias. Habitar na forma da Senzala é ser expoliado como ser humano, seja na forma do escravo negro, feito "peça" a ser vendida e comprada no mercado, seja do trabalhador, usado como "carvão a ser consumido" (Darcy Ribeiro) na máquina produtiva.

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