Leonardo Boff fala do fim do mundo

Assista a esta interessantíssima palestra do teólogo e escritor Leonardo Boff, no Sempre um Papo, de Afonso Borges.

Com sua extraordinária cultura, ele fala literalmente do fim do mundo que nos aguarda em breve, da matéria e do espírito, do meio-ambiente e o aquecimento global, da física quântica, do emaranhamento, da fé e de Deus.

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Chinaglia vence Aldo. É a volta do PT pré-Lula ao poder.

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Morre Olga Benário, no site G1.

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"Filme policial" na cratera do metrô de São Paulo.

Um caso digno de ser escrito e filmado, ou pelo menos escrito, não sei, é a história de um rapaz resgatado sem vida da cratera do metrô de São Paulo. Ao desnudar o corpo para a necrópsia, os peritos do IML acharam nos bolsos do rapaz dois papelotes de maconha, um cheque preenchido por terceiros e um celular em cuja agenda telefonica havia uma infinidade de nomes. Conclusão inicial da polícia: o rapaz que teve a má-sorte de estar naquele lugar naquela hora era um traficante de drogas. Pela agenda e registro de chamadas do celular a polícia começa a rastrear fornecedores de drogas, mulas, atravessadores e consumidores.

Biggs, Lalau e Marcola.

O escritor turco Orhan Pamuk, prêmio Nobel de literatura de 2006, diz em seu livro "Neve" que cada ser humano tem uma estrela. A estrela do juiz Lalau é mesmo poderosa. Depois de dar um tombo de 165 milhões no nosso bolso com a obra do Forum Trabalhista de São Paulo, cumpre sua pena em casa, sob a guarda do Estado, que vigia suas saídas 24 horas por dia. Como boa parte do dinheiro que Lalau roubou não foi localizada, é provável que a polícia esteja vigiando e protegendo não apenas o Lalau. Qualquer filme policial B ensina que o ladrão sempre esconde o dinheiro roubado nos lugares mais óbvios, tão óbvios que ninguém desconfia.
Mas o Lalau está deprimido. Saiu da prisão para casa. O destino dele deveria ser o hospital penitenciário, para onde mandam o Marcola ou o Fernandinho Beira-Mar quando ficam doentes. Ninguém responde por quê o Lalau foi para casa.
Outro esperto histórico é Ronald Biggs, assaltante do trem pagador inglês. Depois de viver como um rei do Brasil, no RJ, o dinheiro acabou e ele ficou doente. Quando disseram que iria para um hospital público do Rio de Janeiro, mais do que depressa se entregou à Scotland Yard. Para quê? Para ir para um hospital penitenciário inglês, que é mais ou menos como um Hospital Albert Einstein ou Sírio-Libanês, de São Paulo.

Por isso insistimos: prisão domiciliar para Marcola, já!

Serra homenageia bombeiros.

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), distribuiu nesta quarta-feira medalhas aos 94 bombeiros e 47 policiais militares envolvidos nas buscas às sete vítimas do acidente que abriu uma cratera na futura estação Pinheiros da linha 4-amarela do metrô.

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