20 dezembro 2006
Frase do dia - o retorno.
De Inocêncio Oliveira (PFL-PE), primeiro-secretário e pré-candidato à Presidência da Câmara, sobre a diferença de quem é e quem não é deputado:
- O mais tolo aqui conserta relógio debaixo de água com luva de boxe. Somos um grupo seleto (...) Quem chega aqui, ralou, suou, disputou votos. Os bobos ficaram lá fora.
DANÇA DAS CADEIRAS
O Ministro Tarso Genro, das Relações Institucionais, parece que não gostou nada do pedido que Lula fez a Thomaz Bastos, para que fique na pasta da Justiça até fins de janeiro. Seria um recado do presidente de que ainda não tem um nome para substituí-lo.
O preferido de Lula, ministro Sepúlveda Pertence, está pensando.
Já Mantega, da Fazenda e Meirelles, do Banco Central devem permanecer nos cargos.
Gil, da Cultura, pelo jeito quer sair mesmo. Tenta há quase um mês uma vaguinha na agenda de Lula para para comunicar sua decisão ao presidente.
Alerta Vermelho.
Os controladores de vôo estão prometendo infernizar a vida dos brasileiros que forem pegar um avião nos dias 23 e 24 de dezembro, numa operação ironicamente intitulada "Feliz Natal".
A ameaça já fez esgotar vagas em hotéis e pousadas no litoral norte de São Paulo e provavelmente transformará as estradas em outro inferno.
Sinal vermelho: Fernando Diniz quer ser Ministro dos Transportes.
O deputado federal pelo PMDB de Minas, Fernando Diniz, (leia-se Hélio Garcia) só pensa naquilo. Quer porque quer ser ministro dos transportes.
Convencido de que é uma pasta que deve ser de Minas, Diniz sempre foi homem de confiança e fiel escudeiro do ex-governador Hélio Garcia, aquele mesmo que declarou, certa feita, a uma jornalista do Diário do Comércio, de BH, ser um homem dialético, que sempre olha os dois lados da coisa, "o meu e o dos meus amigos".
Brasil está a dois degraus do "investment grade", com risco-país abaixo de 200 pontos.
Risco-país cai abaixo de 200 pontos pela 1ª vez
SÃO PAULO (Reuters) - O risco Brasil caiu abaixo de 200 pontos nesta terça-feira pela primeira vez na história.
O indicador, medido pelo JP Morgan, é um termômetro da confiança dos investidores internacionais no país.
Às 18h21 (horário de Brasília), o risco-país cedia 3 pontos, para 200 pontos-básicos sobre os Treasuries (títulos dos EUA), minutos depois de marcar 199 pontos-básicos.
O risco da cesta de emergentes (EMBI+) cedia 2 pontos, a 174 pontos-básicos.
"O Brasil deve caminhar para uma classificação 'investment grade' nos próximos três a quatro anos, o que significa que deveremos também ver o risco Brasil convergir para perto de 100 pontos", comentaram mais cedo em chat com a imprensa Tomás Awad, estrategista, e Júlio Ziegelmann, diretor de pessoas físicas da Itaú Corretora.
Eles lembraram que o risco-país no México é perto de 100 pontos-básicos e que o país já é 'investment grade', de acordo com a classificação das agências de rating mais reconhecidas.
O Brasil está a dois degraus do grau de investimento, pela nota atribuída pelas agências de classificação.
SÃO PAULO (Reuters) - O risco Brasil caiu abaixo de 200 pontos nesta terça-feira pela primeira vez na história.
O indicador, medido pelo JP Morgan, é um termômetro da confiança dos investidores internacionais no país.
Às 18h21 (horário de Brasília), o risco-país cedia 3 pontos, para 200 pontos-básicos sobre os Treasuries (títulos dos EUA), minutos depois de marcar 199 pontos-básicos.
O risco da cesta de emergentes (EMBI+) cedia 2 pontos, a 174 pontos-básicos.
"O Brasil deve caminhar para uma classificação 'investment grade' nos próximos três a quatro anos, o que significa que deveremos também ver o risco Brasil convergir para perto de 100 pontos", comentaram mais cedo em chat com a imprensa Tomás Awad, estrategista, e Júlio Ziegelmann, diretor de pessoas físicas da Itaú Corretora.
Eles lembraram que o risco-país no México é perto de 100 pontos-básicos e que o país já é 'investment grade', de acordo com a classificação das agências de rating mais reconhecidas.
O Brasil está a dois degraus do grau de investimento, pela nota atribuída pelas agências de classificação.