Quatro reféns libertados pelas Farc chegam à Venezuela
O anúncio foi feito pelas Farc em comunicado, divulgado pela rádio Caracol , enquanto eram entregues a uma comissão humanitária os ex-congressistas Gloria Polanco de Lozada, Luis Eladio Pérez, Orlando Beltrán Cuéllar e Jorge Eduardo Gechen Turbay nas selvas de Guaviare. Os quatro políticos, a caminho da Venezuela, foram entregues a uma comissão liderada pelo ministro do Interior venezuelano, Ramón Rodríguez Chacín, e pela senadora opositora colombiana Piedad Córdoba, além de uma euipe do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV).
A delegada do Comitê na Colômbia, Bárbara Hintermann, indicou que os ex-legisladores entregues passam bem. "Estão em nossas mãos e estão em um estado de saúde que lhes permite viajar", disse Hintermann aos jornalistas em Bogotá.
Na mensagem assinada por sua cúpula, as Farc destacaram que a libertação "é a conquista da persistência humanitária e da sincera preocupação com a paz da Colômbia" do presidente venezuelano, Hugo Chávez, e da senadora opositora colombiana Piedad Córdoba. "Agora deve continuar a desmilitarização de Pradera e Florida por 45 dias, com presença guerrilheira e da comunidade internacional como fiadores para pactuar com o governo (colombiano) nesse espaço a libertação dos guerrilheiros e dos prisioneiros de guerra", indicou o grupo.
A delegada do Comitê na Colômbia, Bárbara Hintermann, indicou que os ex-legisladores entregues passam bem. "Estão em nossas mãos e estão em um estado de saúde que lhes permite viajar", disse Hintermann aos jornalistas em Bogotá.
Na mensagem assinada por sua cúpula, as Farc destacaram que a libertação "é a conquista da persistência humanitária e da sincera preocupação com a paz da Colômbia" do presidente venezuelano, Hugo Chávez, e da senadora opositora colombiana Piedad Córdoba. "Agora deve continuar a desmilitarização de Pradera e Florida por 45 dias, com presença guerrilheira e da comunidade internacional como fiadores para pactuar com o governo (colombiano) nesse espaço a libertação dos guerrilheiros e dos prisioneiros de guerra", indicou o grupo.
A guerrilha anunciou que não fará mais libertações até que o governo aceite desmilitarizar dois povoados.