20 julho 2007
Jaques Wagner decreta luto na Bahia
"NOTA OFICIAL
O Governo do Estado da Bahia lamenta o falecimento do senador e ex-governador da Bahia Antonio Carlos Magalhães, ocorrido hoje em São Paulo.
Durante as últimas décadas, Antonio Carlos Magalhães exerceu reconhecida liderança política na Bahia e no Brasil, onde ocupou, sucessivamente, os mandatos de deputado estadual e federal, Prefeito de Salvador, Governador do Estado por três vezes, Ministro de Estado e Senador da República.
Ao tempo em que fica decretado luto oficial por cinco dias, em homenagem póstuma ao ex-Chefe do Executivo baiano, apresento, em meu nome e no de minha esposa, Maria de Fátima Mendonça, as expressões de nosso pesar à família enlutada.
Salvador, 20 de julho de 2007
Jaques Wagner
Governador da Bahia"
O Governo do Estado da Bahia lamenta o falecimento do senador e ex-governador da Bahia Antonio Carlos Magalhães, ocorrido hoje em São Paulo.
Durante as últimas décadas, Antonio Carlos Magalhães exerceu reconhecida liderança política na Bahia e no Brasil, onde ocupou, sucessivamente, os mandatos de deputado estadual e federal, Prefeito de Salvador, Governador do Estado por três vezes, Ministro de Estado e Senador da República.
Ao tempo em que fica decretado luto oficial por cinco dias, em homenagem póstuma ao ex-Chefe do Executivo baiano, apresento, em meu nome e no de minha esposa, Maria de Fátima Mendonça, as expressões de nosso pesar à família enlutada.
Salvador, 20 de julho de 2007
Jaques Wagner
Governador da Bahia"
ACM em frases
"Só não fizemos sexo."
Sobre seu relacionamento com o presidente Fernando Henrique Cardoso. Abril de 2000
Sobre seu relacionamento com o presidente Fernando Henrique Cardoso. Abril de 2000
"Temos de mostrar ao Brasil o verdadeiro Lula, o Lula ladrão. Ele é doutor na roubalheira e no cinismo. O Palácio do Planalto precisa ser higienizado."
Ao criticar o governo federal. Junho de 2006
"Saio e deixo o Júnior aqui. Seria a mesma coisa que se eu estivesse ocupando a vaga."
Ao renunciar após o escândalo da quebra do sigilo do painel do Senado. Seu filho, Antonio Carlos Magalhães Júnior, assumiu como suplente. Maio de 2001.
"A mídia é safada."
Em entrevista à Folha de S.Paulo. Abril de 2001
"CPI é uma maneira esdrúxula de não se chegar a resultado algum."
Sobre a criação de Comissões Parlamentares de Inquérito contra o governo FHC. Novembro de 1998.
"Fale bem dos amigos todos os dias; fale mal dos inimigos pelo menos duas vezes ao dia".
Em entrevista à revista República. Junho de 1997.
"Só duas siglas pegaram neste país: JK e ACM."
Sobre a forma como Juscelino Kubitschek (JK) e Antonio Carlos Magalhães (ACM) são chamados. Livro "Política é Paixão", em Dezembro de 1995.
"Trair a Revolução de 1964 e a memória de Castelo Branco e Eduardo Gomes é apoiar Maluf para presidente."
Ao comentar a candidatura de Paulo Maluf à Presidência. Setembro de 1984
"Eu não sou teimoso, teimoso é quem teima comigo"
"Quem odeia é escravo do seu ódio, e por isso, muitos de meus inimigos são meus escravos".
"Acho que Fernando Henrique sempre foi menos de esquerda do que eu pensava e do que todos pensavam. Hoje é uma prova de inteligência e até mesmo de caráter, de amor ao país, não ser radical como se era antigamente. Quando converso com ele, percebo que ele nunca foi um radical. Talvez por ser tímido tenha sido colocado entre os radicais e então não reagira, porque não tem temperamento radical".
"Há três tipos de repórteres: o que quer dinheiro, o que quer notícia e o que quer emprego. O correto é não dar dinheiro a quem quer notícia, notícia a quem quer emprego e emprego a quem quer dinheiro".
"Eu sou muito sentimental. Acho que isso faz parte um pouco do meu ser e eu não sou difícil de chorar".
Opiniões
César Borges (DEM-BA), senador
“É uma perda que vamos lamentar muito. O senador ACM é insubstituível”
“É uma perda que vamos lamentar muito. O senador ACM é insubstituível”
Paulo Souto (DEM-BA), senador e presidente do Democratas da Bahia
“É um legado muito importante para o Brasil. Durante a redemocratização, ele ajudou o país a reagir, quando apoiou a candidatura de Tancredo Neves. Isso foi importante para o Brasil, para nós vivermos a democracia que nós vivemos hoje.”
Walfrido dos Mares Guia, ministro de Relações Institucionais
“Representa uma perda muito grande, de um homem que por mais de 40 anos ajudou seu estado e seu país. Quando o Brasil ainda era uma ditadura, o senador teve coragem de apoiar a candidatura de Tancredo Neves.”
Cesar Maia (DEM-RJ), prefeito do Rio
“É uma perda muito grande. Ela era, de longe, a maior liderança que o PFL, agora os Democratas, teve desde a sua fundação.”
Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE), senador
“Ele consolidou uma liderança incontestável. Até aqueles que criticavam seu estilo não podem deixar de reconhecer sua liderança. A história de desenvolvimento da Bahia se divide ante e depois da inserção do grupo de Antonio Carlos.”
Jader Barbalho (PDMB-PA), deputado federal e ex-senador
Não falará sobre a morte de ACM. Afirmou que tudo o que tinha a dizer sobre o senador foi expressado enquanto ele estava vivo.
Dom Odilo Scherer, bispo auxiliar de São Paulo
"Minha solidariedade para com a família e minha oração por ele", afirmou.
Morre ACM
Morreu hoje, aos 79 anos, o senador Antônio Carlos Magalhães (DEM-BA), que ocupou o centro do poder durante 50 anos, em alianças com governos de ideologias diferentes. Ele estava internado desde 13 de junho no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas, em São Paulo, para tratamento cardíaco e renal. Nascido em Salvador, em 4 de setembro de 1927, ACM começou a carreira política como deputado estadual em 1954 pela UDN. Mais tarde, já deputado federal, tornou-se um dos articuladores do Golpe de 64. Foi prefeito de Salvador em 1967 e governador da Bahia em 1971, 1979 e 1991. Em 1994, ajudou a eleger Fernando Henrique Cardoso presidente. ACM renunciou ao mandato de senador em 2001 para escapar da cassação por causa do escândalo de fraude no painel de votação da Casa, mas voltou eleito em 2003.(G1)
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O senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA) sofreu uma parada cardíaca na quinta-feira e, nesta sexta-feira, morreu, de acordo com anúncio de médicos do Incor, em São Paulo, onde ACM, 79, estava internado.Antonio Carlos Peixoto de Magalhães foi um dos mais influentes nomes do cenário político brasileiro nas últimas quatro décadas, e manteve-se como força atuante em governos dos mais variados matizes ideológicos, desde o regime militar instituído em 1964 até a atual administração do petista Luiz Inácio Lula da Silva.Nascido em 4 de setembro de 1927 e médico por formação, ACM pode ter seu ingresso na vida política atribuído à atuação como líder estudantil, primeiro no ginásio e depois na Universidade Federal da Bahia, onde foi presidente do Diretório Central de Estudantes.Filiado à UDN (União Democrática Nacional), foi eleito deputado estadual em 1954 e por três vezes deputado federal, em 1958, 1962 e 1966. Em 1967, já ligado à Arena (Aliança Renovadora Nacional), partido de base do governo militar, assumiu a prefeitura de Salvador. Em seguida, ACM exerceu o cargo de governador da Bahia em três oportunidades. Os dois primeiros mandatos, por indicação do regime militar, foram de 1971 a 1975 e de 1979 a 1983. O terceiro viria pela escolha popular, em eleições diretas, de 1991 a 1994.Esteve ainda à frente da Eletrobras (Centrais Elétricas Brasileiras S.A), em 1975, nomeado pelo então presidente da República Ernesto Geisel, e do Ministério das Telecomunicações, durante o governo de José Sarney. Em 1994, foi eleito para a primeira legislatura como senador pelo Estado da Bahia. Presidiu a Casa entre 1997 e 2001. Em 30 de junho de 2001, durante as investigações sobre sua conduta no episódio da quebra do sigilo do painel eletrônico do Senado, viu-se obrigado a renunciar ao mandato, em uma estratégia para manter os direitos políticos e retornar ao circuito nas eleições do ano seguinte. O principal revés de ACM, no entanto, ocorreu em 21 de abril de 1998, com a morte de seu filho, o deputado federal Luís Eduardo de Magalhães, vítima de um infarto aos 43 anos.ACM manteve-se ativo e teve seu campo de influência renovado com as eleições de 2002, quando foi eleito novamente ao Senado. Ele ainda contribuiu para a chegada do aliado Paulo Souto ao governo da Bahia, e de Antonio Carlos Magalhães Neto à Câmara Federal. Em 2003, ACM esteve envolvido em novo escândalo. Dessa vez, foi acusado de utilizar a estrutura da Secretaria de Segurança Pública da Bahia para realizar escutas telefônicas ilegais contra seus desafetos políticos. Após a abertura de inquérito pela Polícia Federal e da denúncia oferecida pela Procuradoria Geral da República, o caso acabou arquivado pelo STF (Supremo Tribunal Federal).Nas eleições de 2006, foi duplamente derrotado. Nacionalmente, seu candidato Geraldo Alckmin não conseguiu impedir a reeleição de Lula; regionalmente, ACM viu o aliado Paulo Souto perder um novo período à frente do governo estadual baiano, ainda no primeiro turno, para o petista Jaques Wagner.Com sua morte, aos 79 anos, ACM será substituído pelo filho, Antonio Carlos Magalhães Júnior, que assume a vaga como suplente durante o restante do mandato no Senado, até 2011.(UOL)
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SÃO PAULO - O senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA) morreu nesta sexta-feira, 20. ACM, como era conhecido, deu entrada no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor) no dia 14 de junho, para fazer exames de rotina. O senador sofria de problemas renais, diabetes e era cardíaco.
Desde março deste ano, ACM passou por várias idas e vindas do hospital. Uma das mais recentes aconteceu no final deste mês após o senador passar mal, perder o controle das pernas e cair no plenário do Senado.
Em 18 de abril, o senador foi mais uma vez ao Incor para realização de exames, apresentando insuficiência cardíaca congestiva descompensada, em decorrência de um infarto de extensa proporção, ocorrido em 1989. Foi a segunda internação em pouco mais de um mês, quando em março passou oito dias no Incor, quatro deles na UTI, para tratamento de pneumonia e disfunção renal.
Durante a internação, recebeu visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Assim que saiu do hospital, ACM foi ao Palácio do Planalto visitar Lula. A conversa foi repleta de trocas de elogios entre os dois.
"Toninho Ternura" para os amigos. "Toninho Malvadeza" para os inimigos. Antonio Carlos Magalhães sempre foi uma figura política controversa. A "malvadeza" se deve ao estilo implacável com os desafetos e à imagem que construiu baseada no tradicional coronelismo da política nordestina. E a "ternura" reflete o tratamento que concedia aos que o apoiavam.
Mas o chamado carlismo perdeu sua força nos últimos anos. Nas eleições de 2006, por exemplo, o petista Jaques Wagner ganhou de virada o governo da Bahia, deixando o PFL estarrecido após quatro mandatos de mando do grupo carlista no Estado. ACM apostava no cenário inverso.
Também no Senado, ele não conseguiu a vitória de seu candidato. A crise, no entanto, começou há pouco mais de dois anos com a derrota na disputa pela prefeitura de Salvador.
A morte do filho, em 1998, foi um duro golpe para ACM. Luís Eduardo Magalhães era o projeto do PFL para chegar à Presidência em 2002. À época, a dor estampada no rosto do pai não tinha tamanho, muitos duvidaram que ACM poderia se recuperar do baque, alguns apostaram até que renunciaria ao mandato de senador.
Ledo engano, ACM voltou como um trator para o Senado e retomou para si as rédeas da política regional. Como herdeiro na política, Antônio Carlos Magalhães deixa o deputado ACM Neto, uma das figuras mais contundentes na Câmara e herdeiro do PFL, agora rebatizado de Democratas, que quer deixar para trás o legado da ditadura militar.
Trajetória
Nascido em 4 de setembro de 1927, ACM completaria 80 anos e, como em outros aniversários, a data seria quase feriado na Bahia. Sua trajetória política teve início em 1954, aos 27 anos, quando foi eleito deputado estadual pela UDN. Participou da ditadura militar brasileira, tendo sido um dos articuladores do golpe militar de 1964. Em 1966, foi reeleito deputado federal, agora pela ARENA. Era médico de formação, mas nunca exerceu a medicina.
Pelos militares, foi nomeado prefeito de Salvador e duas vezes governador, em 1970 e 1978. Foi nomeado presidente da Eletrobrás, no segundo ano do governo do presidente Ernesto Geisel. Foi ministro das Comunicações, nomeado por Tancredo Neves. Após sua morte, José Sarney o manteve no cargo. Apoiou Fernando Collor de Mello do primeiro ao último dia no Planalto.
O culto à figura de ACM na Bahia chega bem perto a de um santo. Eleitores fanáticos chegam a tratá-lo como uma entidade religiosa, cultuando sua imagem. "É quase como um orixá", ironizou uma vez a ex-prefeita de Salvador Lídice da Mata (PSDB), desafeto de ACM. Na Bahia, há homenagens por toda a parte: nomes de escolas, pontes, ruas e até imagens do político.
O grupo de ACM sempre exerceu sua força e conquistou poder na Bahia, embora essa hegemonia esteja em crise. ACM controla uma rede de emissoras que retransmitem a programação da Rede Globo. À época da concessão, ACM era ministro das Comunicações e a retransmissão, segundo seus opositores, teria sido um prêmio das Organizações Roberto Marinho como retribuição às facilidades que teriam sido abertas para a compra da Nec.
Renúncia
ACM teve também seu nome envolvido em várias denúncias de ilegalidades, como a fraude no painel de votação do Senado e os grampos telefônicos ilegais na Bahia, que o fez renunciar ao mandato de senador. Foi protagonista, em meados de abril de 2000, de uma série de trocas de ofensas com o então presidente do Senado, Jader Barbalho, fazendo sérias acusações contra ele. A troca de acusações também levou Jader a renunciar.(Portal Estadão)
Desde março deste ano, ACM passou por várias idas e vindas do hospital. Uma das mais recentes aconteceu no final deste mês após o senador passar mal, perder o controle das pernas e cair no plenário do Senado.
Em 18 de abril, o senador foi mais uma vez ao Incor para realização de exames, apresentando insuficiência cardíaca congestiva descompensada, em decorrência de um infarto de extensa proporção, ocorrido em 1989. Foi a segunda internação em pouco mais de um mês, quando em março passou oito dias no Incor, quatro deles na UTI, para tratamento de pneumonia e disfunção renal.
Durante a internação, recebeu visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Assim que saiu do hospital, ACM foi ao Palácio do Planalto visitar Lula. A conversa foi repleta de trocas de elogios entre os dois.
"Toninho Ternura" para os amigos. "Toninho Malvadeza" para os inimigos. Antonio Carlos Magalhães sempre foi uma figura política controversa. A "malvadeza" se deve ao estilo implacável com os desafetos e à imagem que construiu baseada no tradicional coronelismo da política nordestina. E a "ternura" reflete o tratamento que concedia aos que o apoiavam.
Mas o chamado carlismo perdeu sua força nos últimos anos. Nas eleições de 2006, por exemplo, o petista Jaques Wagner ganhou de virada o governo da Bahia, deixando o PFL estarrecido após quatro mandatos de mando do grupo carlista no Estado. ACM apostava no cenário inverso.
Também no Senado, ele não conseguiu a vitória de seu candidato. A crise, no entanto, começou há pouco mais de dois anos com a derrota na disputa pela prefeitura de Salvador.
A morte do filho, em 1998, foi um duro golpe para ACM. Luís Eduardo Magalhães era o projeto do PFL para chegar à Presidência em 2002. À época, a dor estampada no rosto do pai não tinha tamanho, muitos duvidaram que ACM poderia se recuperar do baque, alguns apostaram até que renunciaria ao mandato de senador.
Ledo engano, ACM voltou como um trator para o Senado e retomou para si as rédeas da política regional. Como herdeiro na política, Antônio Carlos Magalhães deixa o deputado ACM Neto, uma das figuras mais contundentes na Câmara e herdeiro do PFL, agora rebatizado de Democratas, que quer deixar para trás o legado da ditadura militar.
Trajetória
Nascido em 4 de setembro de 1927, ACM completaria 80 anos e, como em outros aniversários, a data seria quase feriado na Bahia. Sua trajetória política teve início em 1954, aos 27 anos, quando foi eleito deputado estadual pela UDN. Participou da ditadura militar brasileira, tendo sido um dos articuladores do golpe militar de 1964. Em 1966, foi reeleito deputado federal, agora pela ARENA. Era médico de formação, mas nunca exerceu a medicina.
Pelos militares, foi nomeado prefeito de Salvador e duas vezes governador, em 1970 e 1978. Foi nomeado presidente da Eletrobrás, no segundo ano do governo do presidente Ernesto Geisel. Foi ministro das Comunicações, nomeado por Tancredo Neves. Após sua morte, José Sarney o manteve no cargo. Apoiou Fernando Collor de Mello do primeiro ao último dia no Planalto.
O culto à figura de ACM na Bahia chega bem perto a de um santo. Eleitores fanáticos chegam a tratá-lo como uma entidade religiosa, cultuando sua imagem. "É quase como um orixá", ironizou uma vez a ex-prefeita de Salvador Lídice da Mata (PSDB), desafeto de ACM. Na Bahia, há homenagens por toda a parte: nomes de escolas, pontes, ruas e até imagens do político.
O grupo de ACM sempre exerceu sua força e conquistou poder na Bahia, embora essa hegemonia esteja em crise. ACM controla uma rede de emissoras que retransmitem a programação da Rede Globo. À época da concessão, ACM era ministro das Comunicações e a retransmissão, segundo seus opositores, teria sido um prêmio das Organizações Roberto Marinho como retribuição às facilidades que teriam sido abertas para a compra da Nec.
Renúncia
ACM teve também seu nome envolvido em várias denúncias de ilegalidades, como a fraude no painel de votação do Senado e os grampos telefônicos ilegais na Bahia, que o fez renunciar ao mandato de senador. Foi protagonista, em meados de abril de 2000, de uma série de trocas de ofensas com o então presidente do Senado, Jader Barbalho, fazendo sérias acusações contra ele. A troca de acusações também levou Jader a renunciar.(Portal Estadão)
Governo de São Paulo vai fazer trem expresso até Cumbica
Começam em abril de 2008 as obras de uma linha expressa de trem que ligará o centro da cidade de São Paulo ao aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. A obra ajudará a desafogar o tráfego do aeroporto de Congonhas, desviando-o para o aeroporto internacional que hoje está com capacidade ociosa. A partida será na Estação da Luz, que recentemente passou por ampla reforma e revitalização. Estão nos planos do governo do Estado, também, a construção de uma linha de trem de alta velocidade entre São Paulo e o Rio de Janeiro.
Kika nota 10.
Como sempre, Kikabr para fazer sucesso, basta abrir a boca. A menina sabe tudo. Veja parte ( para ler o resto, vá lá) do comentário que ela postou em seu Blog, sobre o PAN.
"Vaiar o Lula foi a primeira amostra da falta de senso desse povo que se diz tão acolhedor, amistoso, cheio de amabilidades calorosas. Fiquei ali feito besta esperando a tal "abertura oficial" com o pronunciamento do Presidente que é feito em qualquer nação mas que não veio nunca, porque os donos da casa resolveram lavar roupa na frente das visitas. Coisa feia. Lamentável foi também vaiar os participantes dos EUA logo à entrada e nas competições, numa pseudo-reação negativa à ideologia de seu presidente-arbusto - ou seria por inveja de sua competência comprovada nos esportes? E o grau de péssima educação continuou, inclusive na delicada ginástica artística.Tem coisa mais podre do que vencer às custas da desgraça alheia? Tem coisa mais abominável do que um imbecil tipo o protervo Oscar Schmidt, nacional ex-basqueteiro de araque, capadócio e caçamba da corja do Maluf, ficar azarando atletas - aí sim, verdadeiros - aos gritos de vai cair, Chile, vai cair e de outras atrocidades? Este cara é o retrato da boçalidade, da barbárie em toda sua glória"