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23 maio 2008

Quase candidato, Obama já começa as mostras as unhas

Contrariamente aos sinais que McCain tem dado, embora muito na moita, de que quer abrir diálogo com o presidente de Cuba, Raúl Castro, o pré-candidato democrata Barack Obama afirmou hoje que, caso vença as eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro, permitirá as viagens familiares a Cuba e o envio de remessas, mas manterá o embargo econômico à ilha caribenha.
"Não há melhores embaixadores para a liberdade do que os cubanos e os cubano-americanos. Por isso, permitirei as viagens familiares e o envio de remessas, para que possam ajudar pais, irmãos e tios; para que o dinheiro americano faça com que o povo cubano seja menos dependente do regime da ilha", disse.
Em discurso pronunciado em um ato organizado pela influente Fundação Nacional Cubano Americana (FNCA), o senador por Illinois também destacou que manterá o embargo econômico contra a ilha.
Estas declarações de Obama contrariam suas pregações de respeito à autodeterminação dos povos e esperamos que seja apenas um jogo de cena próprio desta fase da disputa e conveniente com o local onde estava, repleto de gusanos.
Note-se que, com honrosas exceções, os cubano-americanos que Obama chama de "embaixadores para a liberdade " são, em esmagadora maioria, mafiosos, mercenários, traficantes, bandidos comuns, punguistas, criminosos de colarinho-branco, componentes de uma parcela sombria que deixou Cuba fugindo não do regime político, mas da polícia.

postado por Politika às 23:05 0 Comentários

Os poetas antecipam a realidade

Canción por la unidad latinoamericana
Chico Buarque
Composição: Pablo Milanés

El nacimiento de un mundo
Se aplazó por un momento
Fue un breve lapso del tiempo
Del universo un segundo
Sin embargo parecia
Que todo se iba a acabar
Con la distancia mortal
Que separó nuestras vidas
Realizavan la labor
De desunir nossas mãos
E fazer com que os irmãos
Se mirassem com temor
Cunado passaron los años
Se acumularam rancores
Se olvidaram os amores
Parecíamos estraños
Que distância tão sofrida
Que mundo tão separado
Jamás se hubiera encontrado
Sin aportar nuevas vidas
E quem garante que a História
É carroça abandonada
Numa beira de estrada
Ou numa estação inglória
A História é um carro alegre
Cheio de um povo contente
Que atropela indiferente
Todo aquele que a negue
É um trem riscando trilhos
Abrindo novos espaços
Acenando muitos braços
Balançando nossos filhos
Lo que brilla con luz propia
Nadie lo puede apagar
Su brillo puede alcanzar
La oscuridad de otras costas
Quem vai impedir que a chama
Saia iluminando o cenário
Saia incendiando o plenário
Saia inventando outra trama
Quem vai evitar que os ventos
Batam portas mal fechadas
Revirem terras mal socadas
E espalhem nossos lamentos
E enfim quem paga o pesar
Do tempo que se gastou
De las vidas que costó
De las que puede costar
Já foi lançada uma estrela
Pra quem souber enxergar
Pra quem quiser alcançar
E andar abraçado nela

postado por Politika às 21:11 0 Comentários

Assinada em Brasília a criação da União Latino-Americana, UNASUL



Los 12 países que conforman la Unión Suramericana de Naciones (Unasur) firmaron este viernes el acta constitutiva del recién nacido mecanismo de integración, durante la Cumbre que se celebra en la capital de Brasil.
Luego de un año de creada, finalmente los dignatarios rubricaron el texto que da vida formal a la Unasur, cuyos antecedentes preceden de la Comunidad Suramericana de Naciones (CSN), constituida en diciembre de 2004 en Perú.
Con este paso se da comienzo a la integración regional, cuya invitación se extiende a los países vecinos caribeños, de acuerdo con lo expresado por el presidente de Brasil, Luiz Inácio Lula Da Silva, durante su discurso de apertura del encuentro.
El documento, producto del consenso entre los países, fue suscrito por Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Ecuador, Guyana, Paraguay, Perú, Surinam, Uruguay y Venezuela.
El tratado constitutivo da vida al primer gran foro político para Suramérica, que reunirá a los presidentes una vez por año.
La Unasur tiene el objetivo de "fortalecer el diálogo político" y como "espacio de concertación para reforzar la integración" en la región. Pretende aún "construir una identidad y una ciudadanía sudamericanas", dice el texto.
Acoge entre sus principios rectores la democracia y el "irrestricto respeto a la soberanía, integridad e inviolabilidad territorial de los estados".
Los presidentes de la Unasur se reunirán una vez por año y sus cancilleres dos; las normativas de la entidad se aprobarán por consenso, y la presidencia pro témpore de la entidad es anual y va por orden alfabético de los países.
La Unasur tiene entre sus objetivos: erradicar la pobreza y el analfabetismo, el acceso universal a los servicios de salud y seguridad social; fortalecer el diálogo político y asegurar un espacio de concertación para la integración; y una integración energética, de infraestructuras, financiera, industrial y productiva.
Chile asume presidencia pro témpore
En ese contexto, la presidenta de Chile, Michelle Bachelet, asumió este viernes la presidencia pro témpore de la Unasur, que previamente fue ocupada por Bolivia, durante un lapso de año y medio.
Al asumir la dirección del mecanismo de integración, Bachelet aplaudió las intervenciones de sus homólogos de Bolivia, Evo Morales y Brasil, Luiz Inácio Lula Da Silva e indicó: "Nos llena de alegría porque tenemos la oportunidad de trabajar todos en conjunto en las nuevas tareas".
"Estamos muy comprometidos y entusiasmados en poner nuestra energía para colocar en marcha las infraestructura institucional para que el tratado entre en vigencia", expresó.
La mandataria chilena dijo que "con la firma de este tratado constitutivo, la integración latinoamericana (entra en una) nueva etapa, en la cual queremos contribuir en la construcción de este nuevo siglo XXI, donde América Latina es capaz de tener una voz firme y fuerte porque hemos sido capaces de poner en marcha un proceso de integración eficaz".
En ese sentido, dijo que los presidentes suramericanos tienen la gigantesca tarea de hacer que "el siglo XXI sea mejor que el siglo XX para nuestros pueblos". Expresó que la firma del acta "nos exige una responsabilidad mayor, porque los hombres y mujeres que habitan nuestros países nos miran con mucha esperanza y esperan impacientes los resultados de nuestro trabajo como gobernantes".
Evo Morales: ''Hoy es un día histórico para nuestros pueblos''
El presidente de Bolivia, Evo Morales, afirmó este viernes que con la firma del acta constitutiva de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur), que tuvo lugar en Brasilia, capital de Brasil, este día se convierte en una fecha histórica para todos los pueblos suramericanos. Evo Morales: ''Hoy es un día histórico para nuestros pueblos''(Telesur)

Presidente de Brasil: Unión Suramericana contribuirá a fortalecer integración regional
El presidente de Brasil, Luiz Inácio Lula Da Silva, manifestó este viernes que la Unión Suramericana contribuirá con el fortalecimiento de la integración de los países latinoamericanos y caribeños. Presidente de Brasil: Unión Suramericana contribuirá a fortalecer integración regional

Piedad Córdoba: ''Amanecerá y veremos''
A la senadora colombiana Piedad Córdoba, quien fuera facilitadora de un acuerdo humanitario durante la mediación del presidente venezolano, Hugo Chávez, no le sorprende la apertura de investigaciones sobre supuestos vínculos con las FARC anunciada más temprano por la Fiscalía General de su país. Tampoco se siente amedrentada en su tarea de buscar la paz, porque se atiene "a la verdad y a la justicia".
REPERCUSSÃO
(Portal do Estadão)
Lula defendeu que a Unasul seja construída como parte dos projetos de desenvolvimento de cada país, mas em benefício de todos. "Nossa América do Sul não será mais um mero conceito geográfico. A partir de hoje é uma realidade política, econômica e social, com funcionalidade própria", afirmou. Responsável pela abertura da cúpula, pelo papel de anfitrião, Lula disse que os olhos do mundo se voltarão para a América do Sul pela falta de alimentos e que o continente saberá responder sem abrir mão de sua soberania. Lula disse que quando a escassez de alimentos ameaça a paz social em várias partes do mundo, muitos vêm buscar propostas "em nossa região". "Temos consciência de nossas responsabilidade globais, mas não abrimos mão de exercê-las de forma totalmente soberana", disse Lula. "Não nos deixaremos iludir pelos argumentos daqueles que por interesses protecionistas, por motivação geopolítica, se sentem incomodados com o crescimento da nossa indústria, da nossa agricultura, com a realização de nosso potencial energético", acrescentou. O presidente brasileiro defendeu a criação do Conselho Sul-Americano de Defesa, e propôs reunião no Brasil no segundo semestre, para discutir o funcionamento dessa nova instância.
Desenvolvimento sustentável
Lula iniciou seu discurso na abertura da reunião ressaltando o fato de todos os presidentes terem sido eleitos em pleitos democráticos com participação popular. Ele destacou a importância de desenvolvimento em bases sustentáveis e ressaltou a importância de ampliação da integração entre os países, sobretudo nas áreas de infra-estrutura, energética e comercial.

Ao abrir oficialmente o evento, pouco depois das 11 horas, Lula saudou o presidente do Peru, Alan García, que faz aniversário hoje. Também acrescentou que hoje ele completa 34 anos de casado.
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nessa sexta-feira, 23, que a América do Sul ganha estatura de ator global com a criação da Unasul e um novo papel geopolítico. "Uma América do Sul unida mexerá com o tabuleiro de poder no mundo", disse Lula no discurso de abertura da reunião de cúpula da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), que consolidará os estatutos da entidade.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou hoje que a reunião dos chefes de Estado e de governo da América do Sul, que formam a União das Nações Sul-Americanas (Unasul), que se realiza hoje em Brasília, é muito importante e ocorre num momento em que todos os governantes do hemisfério são "de esquerda". Chávez fez a afirmação ao sair de um hotel, na capital federal, acompanhado de uma filha adolescente e do presidente do Equador, Rafael Corrêa, que não deu declarações.O presidente da Venezuela evitou responder a perguntas sobre suas divergências com o chefe de Estado da Colômbia, Álvaro Uribe. Chávez percebeu, entre as pessoas que se aglomeravam diante do hotel, uma garota com paralisia infantil. Caminhou até ela, abraçou-a e lhe apresentou sua filha. Depois, tirou fotos com turistas chilenos. Um garoto lhe perguntou se tem namorada, e Chávez respondeu: "Eu sou namorado da vida."

(BBC)
Presidentes e representantes dos 12 países da América do Sul assinaram em Brasília, nesta sexta-feria, o tratado de criação da União das Nações Sul-americanas, a Unasul.
Entenda como o grupo surgiu e quais são seus principais objetivos.
O que é a Unasul?A Unasul (União das Nações Sul-Americanas) reúne os doze países da América do Sul e visa aprofundar a integração da região.
Por suas riquezes naturais, a América do Sul é importante internacionalmente como um dos principais centros produtores de energia e de alimentos do planeta. Chile e Peru são ainda dois dos principais endereços da indústria mineradora no mundo.
Como a Unasul nasceu?A iniciativa da criação de um órgão nos moldes da Unasul foi apresentada, oficialmente, numa reunião regional, em 2004, em Cusco, no Peru.
O projeto recebeu o nome de Casa (Comunidade Sul-Americana de Nações), mas o nome foi modificado para Unasul durante a Primeira Reunião Energética da América do Sul, realizada no ano passado na Venezuela. O nome Unasul - Unasur para os países de língua espanhola - surgiu depois de críticas do presidente venezuelano Hugo Chávez ao que ele chamou de lentidão da integração.
Quais serão os principais objetivos deste novo organismo?
Os principais objetivos serão a coordenação política, econômica e social da região.
Com a Unasul, espera-se avançar na integração física, energética, de telecomunicações e ainda nas áreas de ciência e de educação, além da adoção de mecanismos financeiros conjuntos. O que se define em Brasília?
A partir desta reunião, a Unasul passa a ter personalidade política própria e, na prática, passará a ser um organismo internacional.
Ou seja, não se limitará mais a um fórum de debates, mas incluirá a possibilidade de serem adotadas medidas conjuntas.
Os presidentes assinam esta formalização nesta sexta-feira, mas para que Unasul comece a funcionar como organismo internacional o texto ainda precisa ser ratificado pelos congressos de nove dos doze países.
O que mais é discutido em Brasília?
Os líderes regionais estão discutindo também a criação do Conselho de Defesa da América do Sul. A idéia foi apresentada oficialmente pelo Brasil, mas é rejeitada pela Colômbia.
A iniciativa ganhou força no início deste ano, depois da crise envolvendo Venezuela, Colômbia e Equador, provocada por uma ação militar colombiana contra as Farc em território equatoriano.
Além do Conselho, que outras bases internas da Unasul poderão surgir?
Existe o plano de criação do Parlamento único da Unasul, mas não há nenuma expectativa de que a idéia seja colocada em prática em um futuro próximo.
A Unasul terá ainda uma secretaria permanente que deverá ser em Quito, no Equador.
Quais são os desafios da Unasul?
Num primeiro momento, os governos parecem ter expectativas diversas sobre os resultados reais da Unasul.
O ministro das Relações Exteriores do Chile, Alejandro Foxley, disse que seu país tem três principais interesses nessa integração: energia, infra-estrutura e uma política comum de inclusão social.
Por sua vez, o chanceler boliviano, David Choquehuanca, afirmou que a Bolívia espera que a Unasul não se limite às questões comerciais e trate da "união dos povos". Mas talvez o principal desafio da Unasul será colocar em prática suas medidas, como a integração energética, já que hoje o desafio entre quatro países - Brasil, Argentina, Bolívia e Chile - ainda não foi resolvido. Questões bilaterais - ou trilaterais - também estão na lista de desafios da região.
Disputas territoriais entre Chile e Peru, da época da Guerra do Pacífico, no século 19, estão hoje no Tribunal Internacional de Haia. A Bolívia reinvidica do Chile uma saída para o mar, perdida na mesma guerra do Pacífico.Venezuela, Equador e Colômbia travam, desde março, uma disputa envolvendo as Farc (grupo guerrilheiro mais antigo do mundo, com mais de 40 anos) que ainda não teve conclusão. Quais são os próximos passos?No sistema de presidência temporária e rotativa, a próxima presidência caberia à Colômbia, que abriu mão do direito, que passará ao Chile.
Nos termos do Tratado, a Unasul terá como órgãos deliberativos um Conselho de Chefes de Estado e de Governo, um Conselho de Ministros de Relações Exteriores e um Conselho de Delegados.
Haverá reuniões anuais de chefes de Estado e de Governo e reuniões semestrais do Conselho de Ministros de Relações Exteriores.

postado por Politika às 17:32 0 Comentários

¿Quién apoya a Evo Morales en Bolivia?

Alberto Montero Soler
Rebelión
La última encuesta de
Gallup sobre Bolivia pone de manifiesto dos cosas importantes en relación con los apoyos con los que Evo Morales cuenta entre la población boliviana.
Una de ellas es más que evidente y la encuesta sólo viene a confirmar la percepción que cualquiera que siga la realidad de Bolivia puede tener: Evo Morales cuenta con el apoyo mayoritario –el 64%- de la población pobre y de la clase trabajadora. Es el presidente de los pobres, de los desposeídos que esperan que promueva un cambio social, político y económico que, de una vez por todas, acabe con las situaciones de exclusión y pobreza en las que vive la mayoría de la población de ese país.
Pero, además, la encuesta revela que, en su proyecto transformador, Morales no sólo está arropado por quienes pudiera pensarse que son sus partidarios tradicionales e incondicionales sino que también cuenta con el apoyo del 40% de las clases media y alta.
Esto significa que la imagen de una Bolivia quebrada por las políticas indigenistas o populistas del actual gobierno es muy poco cierta en sus líneas generales. De hecho, el último
informe del Latinobarómetro para el año 2007 mostraba que el 60% de la población apoyaba la gestión del gobierno actual.
Hay razones que permiten explicar el porqué del mantenimiento de ese apoyo popular que, sin embargo, tanto desde la oposición como a través de los medios de comunicación trata de minusvalorarse o, lo que es peor, de rechazarse.
La razón principal la aporta también el Latinobarómetro. Según el mismo, Bolivia es el país de América Latina en donde más ha avanzado el apoyo a la democracia por parte de la población desde que gobierna Evo Morales: del 49% en 2005 al 67% en 2007. Es más, la confianza en que el sistema democrático es el mejor sistema de gobierno ha aumentado 20 puntos en los últimos cinco años y llega actualmente hasta el 81%. Y, más aún, la percepción de la población de que Bolivia es un país cada día más democrático ha ido en ascenso desde la llegada al poder de Morales.
Evidentemente, esto significa que la población boliviana percibe que su capacidad de influencia en la política a través de mecanismos institucionales de naturaleza democrática ha ido en aumento; que el poder está dejando progresivamente de percibirse como un reducto controlado por las élites criollas tradicionales y pasa a extenderse de forma horizontal entre el pueblo. Ello sólo es posible cuando desde las instituciones se promueve esa participación democrática y se alienta la implicación de los ciudadanos en la actividad política; cuando se incita a las clases populares a que asuman su responsabilidad de participación democrática como cauce ineludible para aumentar su nivel de empoderamiento y, con ello, sus posibilidades de avanzar en la transformación social tal y como lo está haciendo el gobierno de Evo Morales.
Pero hay más elementos que contribuyen a explicar el apoyo popular y el refuerzo de la confianza en la democracia en Bolivia. Y son razones que también tratan frecuentemente de ser tergiversadas: mientras que en el año 2004 el 68% de la población tenía dificultades para llegar a fin de mes, en 2007 ese porcentaje se ha reducido al 47%, esto es, más de 20 puntos. Evidentemente, todo ello gracias a que, por ejemplo, entre los años 2006 y 2007 se redujo la tasa de paro desde el 24% al 15%.
Así, el reforzamiento de la percepción democrática del país ha ido acompañado de una mejora tanto en la situación objetiva como en la sensación subjetiva sobre la evolución económica. El avance es paralelo: la confianza en la democracia y la mejora en los niveles de ingreso han ido en aumento durante estos dos años de gobierno y ello sin duda -y a pesar de todos los errores de gobierno y lo que pudiera haberse hecho y no se hizo- redunda en el mantenimiento del apoyo a Evo Morales.
Pero si seguimos analizando los datos nos encontramos con nuevos elementos que también conviene destacar.
La realidad cultural y política de Bolivia es tan compleja que los apoyos a Morales no pueden entenderse exclusivamente en términos ideológicos vinculados a los conceptos tradicionales de derecha e izquierda.
De hecho, cuando se realizan los análisis desde esa perspectiva, que es una de las predominantes en muchos medios de comunicación, se plantea que aquél sólo encontraría sustento entre el electorado de izquierdas y, seguidamente, se pasa a la descalificación de su proyecto transformador acusándolo de su presunto talante socialista como si ello, por otra parte, fuera una opción ilegítima.
Para rebatir la simpleza de tal análisis bastan dos elementos que no pueden ser obviados. En primer lugar, que, precisamente, es el pueblo boliviano el que cada vez desconfía en mayor medida de la economía de mercado como sistema que permita promover el desarrollo económico: el porcentaje de población que cree que ese es el camino se ha reducido del 64% en 2005 al 54% en 2007.
Y, en segundo lugar, el Latinobarómetro también muestra que el país ha ido reduciendo los niveles de polarización política y va situándose en posiciones más centradas políticamente sin que por ello disminuya el apoyo popular al gobierno.
Por lo tanto, y en la medida en que el apoyo no se sustenta sobre posiciones ideológicas muy definidas, deberán introducirse algún elemento adicional para tratar de comprender la complejidad de la situación.
En este sentido, lo que nunca puede obviarse en Bolivia son los factores étnicos y culturales. Desde ese punto de vista, Evo Morales es considerado como el presidente capaz de impulsar un proceso de transformación social generador de inclusión social para la mayor parte de la población y, especialmente, para los pueblos y naciones indígenas originarios; como el líder de lo que en algunos ámbitos se conoce como la “segunda independencia”.
Ese planteamiento queda reforzado por el dato de que el 71% de la población boliviana opina que, en su país, el conflicto entre personas de distinta raza es fuerte o muy fuerte, lo que constituye la expresión inequívoca de que estamos ante un conflicto étnico y cultural en el que el presidente aglutina las esperanzas de cambio de los tradicionalmente oprimidos y excluidos. Unos excluidos que no sólo lo son étnica y culturalmente sino que también lo son económicamente, según nos indica el dato de la encuesta de Gallup con el que abríamos este texto.
De esta forma, en la medida en que el proceso de transformación avanza a través del refuerzo de la legitimidad de las instituciones y de los mecanismos democráticos de participación y los excluidos tienen mayores posibilidades de acceso a los mismos, se mantiene e incluso crece el apoyo popular al Presidente de un Estado cuya población indígena y mestiza es mayoritaria y ésta, a su vez, es mayoritariamente pobre.
Pero, además, ello ocurre con independencia de la ideología y de la posición en la escala social porque cabría plantear, desde esa perspectiva, la existencia de barreras para los mestizos de las clases media y alta para la promoción social o el acceso a los resortes del poder. Esto que explicaría parcialmente el que el 40% de los integrantes de esas clases medias y altas apoyen el liderazgo de Morales por considerar que su proyecto intenta eliminar la discriminación a todos los niveles.
Todo ello nos conduce a una conclusión muy evidente y que constituye, a su vez, la respuesta a la pregunta que da título a este artículo: a Evo Morales le apoyan la mayoría de los excluidos de Bolivia, lo sean económica, cultural o étnicamente. Y eso, en Bolivia, significa que lo apoya la mayor parte de la población. Guste o no guste y le pique a quien le pique.
Alberto Montero (amontero@uma.es) es profesor de Economía Aplicada de la Universidad de Málaga. Puedes ver otros textos suyos en su blog
La Otra Economía.
(*dica do Blog do Mello)

postado por Politika às 13:11 0 Comentários

Jefferson Péres morre ao 76 anos

Líder da bancada do PDT no Senado sofre enfarte em sua residência na capital do Amazonas
Professor e advogado, Jefferson Péres ocupava vaga no Senado desde 1995
MANAUS - O líder da bancada do PDT no Senado, senador Jefferson Péres (AM), morreu na manhã desta sexta-feira, 23, de enfarte fulminante, em sua residência na capital do Amazonas, às 6h30, logo depois de tomar café-da-manhã. Péres, com 76 anos, embora pertencente a um partido da base aliada ao Palácio do Planalto, sempre adotou uma postura crítica em relação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
(Agência Estado)

postado por Politika às 12:57 0 Comentários

Kaká prestigia passeata da seita Renascer

O jogador Kaká, depois de doar seu troféu de melhor jogador do mundo e, segundo dizem, uns milhões de dólares anuais à Renascer, prestigiou também a passeata que a seita organizou em São Paulo, no dia de Corpus Christi. Os donos da seita, Sonia e Estevam Hernandes foram presos e estão impedidos de sair dos Estados Unidos depois de tentarem contrabandear dólares ao entrar naquele país. O Brasil aguarda a libertação do casal para que expliquem à polícia as acusações do Ministério Público de enriquecimento ilícito, estelionato,lavagem de dinheiro, desvio de verbas públicas e uso de dinheiro de fiéis, como Kaká, para engorda de patrimonio pessoal.

postado por Politika às 01:33 0 Comentários

Hasta Siempre

Não deixe de ver Natalie Cardone cantando "Hasta Siempre, comandante Che Guevara", ao vivo no Zénith, em Pau, na França.

postado por Politika às 00:16 0 Comentários

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