12 novembro 2006
Grupo Guararapes solidário a Brilhante Ustra.
O Grupo Guararapes é um club de gente simpática.
Formado principalmente por oficiais da reserva e alguns civis simpatizantes da sua causa, ele publicou recentemente no site do oficial de pijama Lício Maciel e republicado aqui no blog POLITIKA, o seguinte manifesto:
Esse documento define a posição do GRUPO GUARARAPES face ao futuro da anarquia que se aproxima.
Estamos definindo responsabilidades e para que fique bem claro afirmamos:
1- Temos um Poder Executivo corrupto;
2- Temos um Poder Legislativo desmoralizado;
3- Temos Forças Armadas desprestigiadas;
4- Temos uma Nação em decomposição;
5- Temos um Estado que se supõe todo poderoso e que tudo pode fazer acima da lei;
6- Temos um País anárquico.
Face ao exposto O GRUPO GUARARAPES solicita ao PODER JUDICIÁRIO QUE CONVOQUE as FORÇAS ARMADAS de acordo com o artigo 142 da CONSTITUIÇÃO FEDERAL e SALVE A NAÇÃO BRASILEIRA, RESTABELECENDO A “A LEI E A ORDEM NO PAÍS”.
Estamos definindo responsabilidades e para que fique bem claro afirmamos:
1- Temos um Poder Executivo corrupto;
2- Temos um Poder Legislativo desmoralizado;
3- Temos Forças Armadas desprestigiadas;
4- Temos uma Nação em decomposição;
5- Temos um Estado que se supõe todo poderoso e que tudo pode fazer acima da lei;
6- Temos um País anárquico.
Face ao exposto O GRUPO GUARARAPES solicita ao PODER JUDICIÁRIO QUE CONVOQUE as FORÇAS ARMADAS de acordo com o artigo 142 da CONSTITUIÇÃO FEDERAL e SALVE A NAÇÃO BRASILEIRA, RESTABELECENDO A “A LEI E A ORDEM NO PAÍS”.
O Grupo Guararapes é ativo, não pára. Agora volta à carga com um manifesto de apoio ao Coronel Ustra, ex-chefe do DOI-Codi na década de 70, acusado de gentilezas com presos políticos do tipo paulada na cabeça, choque elétrico, pau-de-arara e por aí vai. Sinceramente eu nunca imaginei que viveria o suficiente para ler isto.
Leia o manifesto de solidariedade ao Coronel Ustra, vulgo Comandante Tibiriçá. Só não entendi a advertência final: "estamos vivos!".
Como assim? É preciso avisar? Alguém imaginava que fosse um club de defuntos?
MANIFESTO:
COMPANHEIROS! VAMOS DEFENDER O USTRA. REPASSE ESSE DOCUMENTO PARA AS AUTORIDADES. ESTAMOS MOSTRANDO QUE ELE TEM AMIGOS. GTMELO
JULGAMENTO DO CORONEL USTRA
O GRUPO GUARARAPES já se manifestou várias vezes, em defesa do nosso camarada de armas – o Coronel CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA, no momento enfrentando processo descabido na Justiça, por sua atuação como chefe do DOI/CODI, em S. Paulo, durante os chamados governos militares. E vimos a ele, com este documento, novamente SOLIDÁRIOS, porque temos consciência de que apenas bem cumpriu o seu dever. E, fazendo-o, muito contribuiu para salvar o país da DITADURA COMUNISTA.
Agora, afrontando-se a Lei da Anistia – uma magnânima concessão pacificadora da Revolução de Março, os por esta frustrados insistem em vindicar um pleito em que pretendem inventar motivações a seu favor, esperneiam de todo jeito, e querem sempre mais, na sua intrínseca maldade, no seu ódio aos militares que lhes impediram, à época, a tomada do poder, o qual, aliás, já têm e dele fazem, no presente, uso e abuso. Vamos ver o que dirá ou fará a Justiça de nosso País, que esperamos seja sempre altiva, independente e digna, tendo a Lei como soberana e, por isso, devendo ser cumprida e respeitada. Afinal, a mesma Lei da Anistia é de mão única, ou deve ser aplicada como nela está escrito?
O que se espera, mais, é que nossos chefes do Exército considerem a gravidade do assunto e tudo façam, senão em defesa direta do Coronel, - se não tiverem coragem moral e desprendimento para tanto, que se empenhem, se têm pelo menos respeito aos seus milhares de subordinados, em que se cumpra a Lei, tal como ela foi definida e promulgada.
Que não estejam em jogo outros interesses menores, inclusive os pessoais de poder - em altos postos; e de fortuna - em altos salários e benefícios. Na realidade, não há crise militar, nem presente, nem à vista, senão os recentes entreveros resultantes da crise dos controladores de vôo – preponderando de um lado a incompetência de um Ministro. O que pode haver, no frigir dos ovos, é um choque de interesses. E se assim o assunto for tratado, o Coronel que se dane, pois primeiros os meus, é o que dizem que dizia Mateus. O resto é resto.
O triste é que, se o pior disso tudo decorrer – o Coronel sofrer más conseqüências de um processo injusto, o Presidente e o Ministro da Defesa podem dormir tranqüilos. Não haverá, mesmo, líderes nas Forças Armadas, senão eventuais chefes que deslustram os postos.
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES!
JULGAMENTO DO CORONEL USTRA
O GRUPO GUARARAPES já se manifestou várias vezes, em defesa do nosso camarada de armas – o Coronel CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA, no momento enfrentando processo descabido na Justiça, por sua atuação como chefe do DOI/CODI, em S. Paulo, durante os chamados governos militares. E vimos a ele, com este documento, novamente SOLIDÁRIOS, porque temos consciência de que apenas bem cumpriu o seu dever. E, fazendo-o, muito contribuiu para salvar o país da DITADURA COMUNISTA.
Agora, afrontando-se a Lei da Anistia – uma magnânima concessão pacificadora da Revolução de Março, os por esta frustrados insistem em vindicar um pleito em que pretendem inventar motivações a seu favor, esperneiam de todo jeito, e querem sempre mais, na sua intrínseca maldade, no seu ódio aos militares que lhes impediram, à época, a tomada do poder, o qual, aliás, já têm e dele fazem, no presente, uso e abuso. Vamos ver o que dirá ou fará a Justiça de nosso País, que esperamos seja sempre altiva, independente e digna, tendo a Lei como soberana e, por isso, devendo ser cumprida e respeitada. Afinal, a mesma Lei da Anistia é de mão única, ou deve ser aplicada como nela está escrito?
O que se espera, mais, é que nossos chefes do Exército considerem a gravidade do assunto e tudo façam, senão em defesa direta do Coronel, - se não tiverem coragem moral e desprendimento para tanto, que se empenhem, se têm pelo menos respeito aos seus milhares de subordinados, em que se cumpra a Lei, tal como ela foi definida e promulgada.
Que não estejam em jogo outros interesses menores, inclusive os pessoais de poder - em altos postos; e de fortuna - em altos salários e benefícios. Na realidade, não há crise militar, nem presente, nem à vista, senão os recentes entreveros resultantes da crise dos controladores de vôo – preponderando de um lado a incompetência de um Ministro. O que pode haver, no frigir dos ovos, é um choque de interesses. E se assim o assunto for tratado, o Coronel que se dane, pois primeiros os meus, é o que dizem que dizia Mateus. O resto é resto.
O triste é que, se o pior disso tudo decorrer – o Coronel sofrer más conseqüências de um processo injusto, o Presidente e o Ministro da Defesa podem dormir tranqüilos. Não haverá, mesmo, líderes nas Forças Armadas, senão eventuais chefes que deslustram os postos.
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES!
Diogo Mainardi, o pitbull da Veja
por ALTAMIRO BORGES(foto), para Politika.
No meio jornalístico, Mainardi é visto como um aventureiro, um troglodita, em busca de fama e dinheiro. Também é chamado de fascista por ter criado o seu “tribunal macartista mainardiano”, no qual promove uma cruzada leviana contra vários profissionais da imprensa. “Minha maior diversão é tentar adivinhar a que corrente do lulismo pertence cada jornalista”, explicou ao anunciar a estréia do seu “tribunal” na Veja em dezembro de 2005. “Tereza Cruvinel é lulista. Dessas que fazem campanha na rua. Outro dia mesmo ela foi vista em Brasília distribuindo santinhos do PT. Paulo Henrique Amorim pertence a uma outra raça de lulistas. Ele é da raça dos lulistas aloprados, dos lulistas bolivarianos. Ele acha que a primeira tarefa do lulismo é quebrar a Globo e a Veja”, afirmou recentemente em sua coluna.