Pití de Jabor gera processo exponencial

O Presidente do Congresso, Arlindo Chinaglia, PT/SP, depois de fazer a sua parte processando o jornalista Arnaldo Jabor por injúria, calúnia e difamação, recomendou a mesma atitude a cada um dos 500 e tantos deputados da Câmara Federal. Jabor, em seu habitual histrionismo insano e histérico, ironizou em rede nacional os gastos com combustível declarados por deputados, a quem chamou de "canalhas".

Se tudo correr bem, Jabor, que já tem 67 anos, passará os próximos 20 correndo atrás desses quase 600 processos.

SAL GROSSO

As conjunções astrais parecem não querer favorecer o tucano Geraldo Alckmin, desde que amargou a derrota para Lula na disputa pela Presidência. Depois de sacodir a poeira ele se proclamou candidato a prefeito de São Paulo; o alto tucanato fingiu que não entendeu, olhou com cara de sá-mariquinha-cadê-o-frade e ficou por isso mesmo.

Depois foi a vez da Assembléia Legislativa, que resolveu reabrir a CPI da NossaCaixa, que estava engavetada. A CPI quer apurar a denúncia de que o banco estatal teria dado dinheiro para a revista do acupunturista de Alckmin, Jou Eel Jia, aquele que além de espetar agulhinhas no ex-governador deu treinamento de zen-budismo, em seu spa Ch´an Tao 5 estrelas, para alguns milhares de professores da rede estadual de ensino na gestão Gabriel Chalita, que por sua vez é "biógrafo" de D. Lu Alckmin.

Há uns 15 dias o governador José Serra resolveu apertar um pouco mais a corda e declarou que as estatísticas da criminalidade no Estado de São Paulo durante o Alckmin foram manipuladas. Um dos estandartes de Alckimin na campanha foi a redução da criminalidade à metade, agora desmascarado por seu sucessor e correligionário.

Agora foi o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que emitiu parecer técnico recomendando a rejeição das contas de Geraldo Alckmin. Ele terá 72 horas para se pronunciar.

Efeito Lula - classe D galga degraus e consome cada vez mais

O Brasil passa por uma revolução silenciosa da transferência de renda para classes menos favorecidas. Essa é a avaliação de Francisco Gracioso, professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

(Gazeta Mercantil - 7 de Maio de 2007 )